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Tornozeleira eletrônica é falha e pode custar a vida do cidadão: por que o Governo de Rondônia insiste na empresa UE Brasil Tecnologia?

17 de agosto de 2019 718

Rondônia Dinâmica já alertou – via reportagens – as instituições de fiscalização e controle sobre o descumprimento do contrato firmado com a Sejus/RO. Com a reportagem exclusiva do Tudo Rondônia, a situação ficou insustentável

Tornozeleira eletrônica é falha e pode custar a vida do cidadão: por que o Governo de Rondônia insiste na empresa UE Brasil Tecnologia?

Porto Velho, RO – Qualquer usuário médio pode usar o Google e acessar facilmente informações pouco recomendáveis sobre a empresa UE Brasil Tecnologia País afora: as credenciais são péssimas, e o mau adjetivo ainda é muito bom para definir o empreendimento de maneira específica e de acordo com a realidade.

 

O próprio Rondônia Dinâmica já revelou em algumas circunstâncias que, quando passou a operar os serviços de monitoramento eletrônico no estado através das tornozeleiras, a UE não tinha sequer uma sala para desenvolver as atividades estipuladas no contrato.

Em março deste ano, para se ter ideia, a nova secretária de Justiça (Sejus/RO) Etelvina da Costa, titular da pasta no governo Coronel Marcos Rocha (PSL), mandou notificar seus gerentes alertando-os a fim de que a empresa cumprisse a integralidade do contrato entabulado com o Estado após vencer a licitação ainda em 2018.

Isso aconteceu porque no dia 1º daquele mês os fiscais do Contrato Administrativo n. 232/PGE-2018 assinaram um relatório de inspeção que fora deflagrada em janeiro, elencando, consequentemente, inúmeras irregularidades na conclusão do documento.

A coisa era tão escabrosa no momento da inspeção que os fiscais Igor Salvador e Crisanara Mazza de Toledo chegaram a informar no relatório que a UE Brasil estava ocupando o mesmo espaço físico da empresa Synergy.

A Synergy operou durante um período o serviço de monitoramento eletrônico paralelamente à empresa Spacecom: ambas prestavam serviços ao Estado de Rondônia via contrato temporário. E as atividades dos dois empreendimentos deveriam ter sido encerradas a partir da operação do contrato licitado e vencido pela UE Brasil. Não foi o que aconteceu.

Em dezembro de 2018, a Spacecom saiu da jogada, porém, embora a UE já estivesse em “funcionamento”, a Synergy é quem acabava cobrindo tanto a parte logística quanto operacional da empresa vencedora do certame enquanto esta não se incumbia da obrigação de cumprir à risca as exigências do contrato.

Mas não é só isso.

Igor Salvador e Crisanara Mazza também detectaram outras irregularidades. Veja o relatório na íntegra ao final do artigo de opinião.

A pá de cal foi relatada em reportagem exclusiva veiculada pelo site de notícias Tudo Rondônia.

Sob o título “Assista como é fácil para 'monitorado' com tornozeleira cometer crime e ficar impune em Rondônia”, a notícia traz três vídeos demonstrando de maneira cabal a péssima qualidade das tornozeleiras utilizadas pela UE Brasil.

A facilidade com a qual um preso em regime semiaberto pode burlar o sistema de segurança é esmiuçada por um profissional diante da tela de monitoramento com software que carrega consigo a logomarca da empresa displicente.

Pelo histórico, não estamos falando apenas de falhas operacionais, tecnológicas, logísticas ou estruturais: há uma cadeia de autoridades e instituições empunhando a bandeira da tragédia anunciada.

Pergunto ao Ministério Público (MP/RO), ao Tribunal de Justiça (TJ/RO), ao Tribunal de Contas (TCE/RO), à Secretaria de Segurança Pública (Sesdec/RO) e à Secretaria de Justiça (Sejus/RO) quem é que vai bancar eventuais mortes ou perda de patrimônio dos cidadãos rondonienses caso a burla do sistema se transforme em novos crimes?

Com a palavra, os representantes das respectivas instituições.

VEJA A ÍNTEGRA DA INSPEÇÃO NA UE BRASIL

Vinicius Canova Visão Periférica
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VISÃO PERIFÉRICA

POR: VINICIUS CANOVA

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