Planejamento Patrimonial Familiar e a Pandemia do Covid-19

8 de dezembro de 2020 446

A pandemia do Covid-19 tem fragilizado o emocional de todos.  A morte é um fim certo. Todos sabem disto. Mas encarar esse fim, sabe quando e se neste momento presente, fez e faz muita gente durona se desmoronar. Natural esse sentimento humano. O problema é que não estamos preparados para esse fato. Talvez o mais irracional dos sentimentos no ser humano é estar preparado.

E aí deixando a filosofia de lado, as famílias podem preparar o ambiente para esse momento de extrema incertezas, principalmente quanto as questões patrimoniais familiares, sucessão, partilha de bens e, mais ainda, evitando conflitos e altos custos tributários e de execução de um futuro inventário.

E esse é um passo importante que deve ser abordado em família. Procurar se informar e buscar profissionais habilitados para dar uma boa consultoria no assunto, ajudando a definir as estratégias e os parâmetros para um bom planejamento patrimonial e pôr em prática a sua execução, num ambiente onde todos da família estão em vida e atuantes.

Vários são os instrumentos de planejamento patrimonial. De forma legal, a família pode fazer testamento, definir e antecipar partilha de bens, constituir empresa holding familiar urbana e/ou rural para administrar os bens, definir e formar sucessores, fazer seguro, otimizar os investimentos financeiros, constituir reservas para as emergências e incertezas, mitigar os riscos das atividades urbanas e/ou rural quanto as questões tributárias, obrigações trabalhistas, ambientais, societárias, divórcio, creditícia, etc.

Autor: Antonio Carlos Alberti - consultor e jornalista (drt/ro 1288).

** Alberti - Consultoria e Assessoria - cel (69) 99971-0827.