LABIRINTOS NO TEMPO: ARIQUEMES A CIDADE MEDIEVAL

Abordamos nesta coluna algumas características pertinentes a Ariquemes cidade medieval, na tentativa de estabelecer relações com diversos aspectos espaciais avistados nas cidades contemporâneas. A cidade pode ser pensada como um local de encontro e de trocas, um entrecruzamento de peculiaridades. A urbe contemporânea, com uma versatilidade inerente as suas conformações, é tributária de antigas camadas urbanas. Um grande número de elementos sobrevive denunciando as heranças legadas pelas cidades antigas.

Um visitante, um estrangeiro, um nômade ou um turista dificilmente detêm a mesma concepção espacial de um morador nativo ou um antigo residente do local. Da mesma forma, um carteiro pode descrever as ruas de modo distinto de um arquiteto, de um engenheiro, ou até mesmo de um artista visual. A imagem de uma cidade é variável, pois está inteiramente vinculada a perspectiva e ao ponto de vista daquele que a está observando. A percepção do espaço é móvel.

Porém Ariquemes está estacionada no tempo, não há um planejamento organizado que possa impulsionar o desenvolvimento – na organização social a política pública adotada pela Prefeitura está aquém do exigido pela sociedade; já no âmbito da gestão pública em si, deixa a desejar, pois, não se cumpre o plano diretor da cidade.

E dentro do globo gestacional de administração a prefeitura pega, quando não é providencial no sistema de saúde, no tocante a obras é outro aspecto capenga que se arrasta na atual administração.

E mais, falta alguns degraus da escada para ser subido e assim colocar Ariquemes nos trilhos do desenvolvimento e a cidade sair da idade medieval e entrar na atualidade, na era da tecnologia e do mundo digital.

O CALOTE ADMINISTRATIVO

Lamentavelmente, com extrema freqüência, o Poder Executivo de Ariquemes, tem contratado alguns prestadores de serviço na área de som para atenderem a unidade de comunicação da Prefeitura, e tem caído na inadimplência, por não ter cumprido com suas obrigações de pagar a esses prestadores de serviço. Diz-se lamentável porque a própria idéia de que um ente público não possa oferecer o adequado cumprimento aos contratos soa assustadora em um município que se pretende como um Estado Democrático de Direito.

AMORIM UM POLÍTICO ALÉM DO TEMPO

Com propostas inovadoras, desejo de mudança e coragem para enfrentar os desafios, Amorim faz valer a sua cidadania e acima de tudo sua experiência política para encarar mais uma eleição em seu vasto Curriculum e se dispõe em fazer a diferença.

Antenado aos acontecimentos políticos, acredita que a participação da juventude tem muito o que contribuir. E nestes Dias em que se discute eleições gerais no País, Amorim lembra que o quadro político no Brasil merece ser avaliado com muito critério e distinção do que hoje existe e o que deve surgir no futuro.

Com 70 anos, Amorim ainda não decidiu a qual vaga vai disputar e acredita que o maior desafio é resgatar a credibilidade da política.

“Percebo que muitas pessoas deixaram de acreditar na política, mas não adianta ficar só reclamando, postando suas insatisfações nas redes sociais. É preciso participar, acompanhar as ações dos candidatos e ser parte ativa desse processo”, afirmou Amorim.

AÇÃO MONITÓRIA

A empresa Renascer Gráfica e Editora Ltda, ajuizou ação contra o PMDB e Confúcio Moura, por meio do processo nº 0006719-84.2015.8.22.0001 – e em sentença prolatada pela Juíza titular da 8ª Vara Civil, condenou a requerida nos autos processuais.

É Confúcio quem compra tem de pagar. Verdade a empresa confeccionou o material de sua campanha eleitoral entregou mais não recebeu pagamento pelos serviços prestados.

Agora quer dizer que além de vendedor de ilusão é também caloteiro.

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