EX-SENADOR ERNANDES AMORIM FALA DA ELEIÇÕES 2022 EM RONDÔNIA EM TRÊS CAPÍTULOS – l CONTINUA

23 de setembro de 2022 338

O ex-senador Ernandes Amorim tem demonstrado sua preocupação com o caminho que a política de Rondônia tem tomado, tendo em vista a falta de compromisso dos candidatos ao Governo na não apresentação de um plano de governo que venha atingir o ápice do desenvolvimento sustentável e a estruturação de um projeto de Estado em que a sociedade rondoniense esteja em torno de um proposito comum.

 Amorim, aponta que faltam propostas para impulsionar a economia e a geração de empregos e rendas em Rondônia.

É preciso que os candidatos venham criar um plano de desenvolvimento e, para isso, existem pontos que precisam urgentemente serem anotados a começar pela reestruturação do ensino público para que se tenha um aprendizado, de formação profissional e oferta de mão de obra qualificada.

Amorim diz, que é preciso trabalhar a infraestrutura, a malha rodoviária do Estado é muito grande e os últimos governadores não se ativeram em algum momento na busca de investimentos para que essa malha pudesse ser ampliada, restaurada e conservada. Na visão política de Amorim é importante cuidar das rodovias do Estado é fundamental, pois assim, teremos condições de oferecer novas oportunidades aos vários municípios.

A experiência política de Amorim como senador, deputado federal, deputado estadual, prefeito tem ensinado como podemos trabalhar a vocação das macrorregiões rondoniense. Não podemos pensar em uma Rondônia toda industrializada. Para cada região existe uma vocação e por isso, cada uma precisa de um projeto. E são esses projetos que estão faltando nos planos de governo dos atuais candidatos ao governo de Rondônia; e não é só nesse ponto que se nota a ausência de plano, e projetos, faltam planos para educação, saúde, segurança e infraestrutura organizacional que possa puncionar o desenvolvimento. O Vale do Jamari, por exemplo, precisa de uma atenção diferenciada onde se tenha um atendimento moderno com serviços, renovável onde a população possa ser atendida em todas as áreas sem ter que enfrentar grandes filas. Nós não vimos nos planos de governo dos candidatos a inclusão de um projeto de mineração. O mundo precisa da mineração. A mineração vai ultrapassar o limite do planeta, porém não pode deixar destruição. Rondônia é um Estado rico em mineração e o governo precisa ter preocupação com esse seguimento e principalmente a valorização do garimpeiro.

Não existe um plano de governo dos candidatos que venha incentivar a atividade do agronegócio rondoniense que produz cada vez mais com menor quantidade de terras. Amorim diz que temos de trabalhar, e a falta de um plano especifico para a agricultura pode dificultar a vida de quem quer produzir, como ocorre com a outorga da água. Mas o agronegócio está cada vez mais alinhado com questões do meio ambiente. O agronegócio é fundamental; é uma Rondônia que dá certo.

Esses são alguns dos pontos notados na ausência dos planos de governo inexistentes sem contar com a desigualdade social que é uma questão de educação pública.

 

 

O ex-senador Ernandes Amorim tem demonstrado sua preocupação com o caminho que a política de Rondônia tem tomado, tendo em vista a falta de compromisso dos candidatos ao Governo na não apresentação de um plano de governo que venha atingir o ápice do desenvolvimento sustentável e a estruturação de um projeto de Estado em que a sociedade rondoniense esteja em torno de um proposito comum.

 Amorim, aponta que faltam propostas para impulsionar a economia e a geração de empregos e rendas em Rondônia.

É preciso que os candidatos venham criar um plano de desenvolvimento e, para isso, existem pontos que precisam urgentemente serem anotados a começar pela reestruturação do ensino público para que se tenha um aprendizado, de formação profissional e oferta de mão de obra qualificada.

Amorim diz, que é preciso trabalhar a infraestrutura, a malha rodoviária do Estado é muito grande e os últimos governadores não se ativeram em algum momento na busca de investimentos para que essa malha pudesse ser ampliada, restaurada e conservada. Na visão política de Amorim é importante cuidar das rodovias do Estado é fundamental, pois assim, teremos condições de oferecer novas oportunidades aos vários municípios.

A experiência política de Amorim como senador, deputado federal, deputado estadual, prefeito tem ensinado como podemos trabalhar a vocação das macrorregiões rondoniense. Não podemos pensar em uma Rondônia toda industrializada. Para cada região existe uma vocação e por isso, cada uma precisa de um projeto. E são esses projetos que estão faltando nos planos de governo dos atuais candidatos ao governo de Rondônia; e não é só nesse ponto que se nota a ausência de plano, e projetos, faltam planos para educação, saúde, segurança e infraestrutura organizacional que possa puncionar o desenvolvimento. O Vale do Jamari, por exemplo, precisa de uma atenção diferenciada onde se tenha um atendimento moderno com serviços, renovável onde a população possa ser atendida em todas as áreas sem ter que enfrentar grandes filas. Nós não vimos nos planos de governo dos candidatos a inclusão de um projeto de mineração. O mundo precisa da mineração. A mineração vai ultrapassar o limite do planeta, porém não pode deixar destruição. Rondônia é um Estado rico em mineração e o governo precisa ter preocupação com esse seguimento e principalmente a valorização do garimpeiro.

Não existe um plano de governo dos candidatos que venha incentivar a atividade do agronegócio rondoniense que produz cada vez mais com menor quantidade de terras. Amorim diz que temos de trabalhar, e a falta de um plano especifico para a agricultura pode dificultar a vida de quem quer produzir, como ocorre com a outorga da água. Mas o agronegócio está cada vez mais alinhado com questões do meio ambiente. O agronegócio é fundamental; é uma Rondônia que dá certo.

Esses são alguns dos pontos notados na ausência dos planos de governo inexistentes sem contar com a desigualdade social que é uma questão de educação pública.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Fonte: AOR OLIVEIRA