ESPECULAÇÃO SOBRE O FUTURO POLÍTICO DE RONDÔNIA

As eleições de 2018 traz um impacto diferenciado que parece ser o grande colapso dos políticos com problemas judiciais, formando assim uma ruptura política e vários paradigmas na ordem sucessória das vagas a governo, senado, câmara federal e assembleia, implicando diretamente ao eleitor.

Com o quadro em que se encontra o Senador Acir – condenado pelo STF com o pedido de impugnação de registro de candidatura protocolado pelo MPE, se especulou uma substituição por Neodi Carlos ex-deputado estadual, porem esbarra nas barbas da justiça isto posto porque Neodi também tem problemas de impedimento, nesse ponto vem uma segunda especulação, assumira Jesualdo Pires ex-prefeito de Ji-Paraná do PSB, tendo a esposa de Acir Dona Ana como vice. Seria uma especulação ou realidade?

   É verdade que cientistas políticos aqui desse rincão brasileiro contemporâneo tem dificuldade em analisar os padrões políticos adotados pelos candidatos nesta eleição. Visualizar o novo modelo político implantado pelas redes sociais na medida em que todos métodos deterministas os cegam para os fenômenos resultantes de múltiplas interações caóticas. Isso é uma espécie de negação do poder da imaginação.

Qual seria o principal domínio, nessa política na qual está escancarada a desfaçatez de que o premundio se volta aos gastos extravagante na compra de votos e mais a previsão de dinheiro na campanha para o senado envolve os precatórios.

A genética política de Rondônia proporciona extravagâncias condicionando os passos sucessórios rondarem os clã familiares e assim se cognominando cada um da família a fazer parte da política.  

Pode parecer uma questão de liberdade individual, mas não é. A genética tem outros aspectos perigosos, como o das experiências de risco e isso pode não ser salutar para a política em si.

A característica comum desses políticos que querem criar um novo domínio impondo a religião como salvadora da Pátria é que qualquer decisão maior sobre eles resulta irreversível. Portanto, misturar religião e político é assunto complexo e não se prestam ao risco de um demagogo que manipule a democracia em benefício próprio ou de sua seita política Em razão de tudo o que está em risco, devemos especular livremente, como se fazia na Grécia antiga e no limiar da Idade Moderna, sobre a melhor forma de governo dadas as exigências da atualidade. Isso é fundamental no momento em que se discute a possibilidade de uma renovação geral no contexto político de Rondônia.