Até agora a única certeza que podemos tirar da morte dos três médicos na madrugada desta quinta-feira, 05/10, em um quiosque da Barra da Tijuca no Rio é que se trata de uma execução. Não houve anúncio de assalto e o ataque foi direcionado aos alvos com gr
Há projetos de recuperação de prédios históricos, conjuntos arquitetônicos completos, como em São Luis, e de sítios arqueológicos, como Cais do Valongo, no Rio
Contra a histórica negligência do Brasil para com seu patrimônio histórico, o novo PAC do governo federal reservou R$ 700 milhões para obras de preservação, conservação e restauração de 138 sítios e conjuntos tombados em nível federal. Outros R$ 37 milhões foram reservados para o programa PAC Seleções, que elegerá novos projetos de conservação a serem indicados pelos estados, informa o presidente do IPHAN – Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, Leandro Grassi.
Estes investimentos integram a reserva financeira de R$ 1,3 bilhão destinados pelo PAC à área de Cultura. As obras, além da importância cultural, contribuirão para o desenvolvimento sustentável, gerando emprego e renda. Os 138 projetos contemplados estão localizados em 18 estados, a maioria deles em Minas Gerais, no circuito das cidades históricas.
Há projetos de recuperação de prédios históricos, conjuntos arquitetônicos completos, como em São Luis (MA), e de sítios arqueológicos, como o Cais do Valongo, no Rio.
Governos estaduais e municipais poderão indicar novos projetos para o programa Seleções, desde que o bem seja público, seja tombado e apresente real necessidade de recuperação.
Em entrevista coletiva nesta quinta-feira, 5, Grassi falou também do projeto Memorial da Democracia, pensado pelo Governo logo depois da tentativa de golpe do 8 de janeiro. O que se planeja agora, entretanto, é um Memorial mais amplo sobre as lutas democráticas do povo brasileiro, incluindo o período da ditadura, a escravidão e a dizimação dos povos indígenas. Para abrigar o memorial um edifício, cujo projeto será selecionado por concurso, será construído ao lado do Teatro Nacional. O MinC, o IPHAN e o IBRAN são os órgãos envolvidos na concepção.
Contra a histórica negligência do Brasil para com seu patrimônio histórico, o novo PAC do governo federal reservou R$ 700 milhões para obras de preservação, conservação e restauração de 138 sítios e conjuntos tombados em nível federal. Outros R$ 37 milhões foram reservados para o programa PAC Seleções, que elegerá novos projetos de conservação a serem indicados pelos estados, informa o presidente do IPHAN – Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, Leandro Grassi.
Estes investimentos integram a reserva financeira de R$ 1,3 bilhão destinados pelo PAC à área de Cultura. As obras, além da importância cultural, contribuirão para o desenvolvimento sustentável, gerando emprego e renda. Os 138 projetos contemplados estão localizados em 18 estados, a maioria deles em Minas Gerais, no circuito das cidades históricas.
Há projetos de recuperação de prédios históricos, conjuntos arquitetônicos completos, como em São Luis (MA), e de sítios arqueológicos, como o Cais do Valongo, no Rio.
Governos estaduais e municipais poderão indicar novos projetos para o programa Seleções, desde que o bem seja público, seja tombado e apresente real necessidade de recuperação.
Em entrevista coletiva nesta quinta-feira, 5, Grassi falou também do projeto Memorial da Democracia, pensado pelo Governo logo depois da tentativa de golpe do 8 de janeiro. O que se planeja agora, entretanto, é um Memorial mais amplo sobre as lutas democráticas do povo brasileiro, incluindo o período da ditadura, a escravidão e a dizimação dos povos indígenas. Para abrigar o memorial um edifício, cujo projeto será selecionado por concurso, será construído ao lado do Teatro Nacional. O MinC, o IPHAN e o IBRAN são os órgãos envolvidos na concepção.
Diferentemente de nossos vizinhos, como Chile, Argentina e Uruguai, o Brasil não tem um museu ou memorial dedicado ao período da ditadura, às lutas democráticas e em defesa dos direitos humanos. Vamos ver se agora sai.
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A POLITICA COMO ELA é (POR : TEREZA CRUVINEL)
Tereza Cruvinel atua no jornalismo político desde 1980, com passagem por diferentes veículos. Entre 1986 e 2007, assinou a coluna “Panorama Político”, no Jornal O Globo, e foi comentarista da Globonews. Implantou a Empresa Brasil de Comunicação - EBC - e seu principal canal público, a TV Brasil, presidindo-a no período de 2007 a 2011. Encerrou o mandato e retornou ao colunismo político no Correio Braziliense (2012-2014). Atualmente, é comentarista da RedeTV e agora colunista associada ao Brasil 247; E colaboradora do site www.quenoticias.com.br