As definições do Greenpeace
A expedição do Greenpeace no navio Esperanza, levando pesquisadores das universidades da PB, PA, RJ e SP, levantou a hipótese de que a área de recifes na plataforma continental em frente à foz do rio Amazonas pode ser seis vezes maior e rica em espécies de organismos que a previsão das primeiras medições realizadas por sonar e dragas.
Com isso, o conceito de Amazônia Azul, para distinguir da Amazônia Verde (a floresta) ampliou sua visibilidade nas atenções mundiais. A composição dos recifes que se estendem a 110 quilômetros da costa do Amapá ao Maranhão é grata ao Rio Amazonas, que despeja no mar elementos decisivos para sua composição.
Começa a se destacar também o conceito de Amazônia Amarela, que exibe força no brilhar do sol no semiárido nordestino. É um potencial energético é tão grande que poderia banir a necessidade de usinas nucleares e térmicas, além de produzir na noite estrelada hidrogênio e energia elétrica para automóveis híbridos, elétricos e a hidrogênio.
O potencial de riqueza das Amazônias Verde, Azul e Amarela só precisará completar as cores da bandeira com o branco da paz: o fim das matanças que toldam as maravilhas da região com as sombras da traição ao vital mandamento “Não matarás”.
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Nova rodoviária
A construção do novo terminal rodoviário volta a pauta da prefeitura de Porto Velho que teve a tarefa repassada pelo governo do estado ainda na gestão do governador Confúcio Moura. É um projeto que se arrasta por vinte anos e embora tenha avançado nos projetos técnicos nos últimos anos acabou travado pela falta de estudos de impactos ambientais.
A inspiração
Caso a prefeitura de Porto Velho use os projetos já elaborados pela equipe de planejamento do governo de Rondônia, a nova rodoviária da capital será um misto dos terminais de Rio Branco (Acre) e Cuiabá (Mato Grosso) com idéias inovadoras. Confúcio patinou na escolha das áreas destinadas a obra, se enrolou todo e acabou transferindo tudo para a municipalidade local.
Um dilema
Bem na foto para a disputa de uma cadeira a Assembléia Legislativa, o ex-prefeito Jean Mendonça (Podemos) esta num dilema, com a cassação da prefeita Juliana Roque. Pode assumir o cargo, talvez disputar uma nova eleição a prefeitura de Pimenta Bueno ou se manter firme na peleja por uma cadeira a Assembléia Legislativa já em outubro. Ainda bem que as opções são boas.
A retomada
O ex-senador Ernandes Amorim, o caudilho da roça, estava dedicando todos os esforços para retomada da sua carreira política, interrompida por sucessivas derrotas na década passada. Para tanto tinha sido eleito vereador em Ariquemes, mas acabou afastado pela justiça e sua candidatura a Assembléia Legislativa esta indo para o espaço senso considerado ficha suja.
Base rachada
Alguns vereadores estão anunciando que estão deixando a base parlamentar do prefeito Hildon Chaves (PSDB) na Câmara dos Vereadores de Porto Velho. Até agora, o eixo de sustentação da atual gestão tem garantido a aprovação de importantes projetos da municipalidade, mas já não se sabe se isto será possível depois da campanha eleitoral 2018.
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Via Direta
*** O PSDC estima emplacar pelo menos dois deputados estaduais nas eleições de outubro *** O ex-prefeito de Porto Velho José Guedes (PSDB) que tentava disputar o governo de Rondônia acabará não disputando nenhum cargo eletivo nesta temporada *** A ex-prefeita Rosária Helena e o deputado Lucio Mosquini disputam as atenções na região da Bacia Leiteira para a peleja de cadeiras na Câmara dos Deputados *** A parada esta equilibrada, mas já se sabe que por lá só se elege um federal.
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POLITICA & POLÍTICOS (CARLOS SPERANÇA)
Colunista político do Jornal "DIÁRIO DA AMAZÔNIA", Ex-presidente do SINJOR, Carlos Sperança Neto é colaborador do Quenoticias.com.br. E-mail: csperanca@enter-net.com.br