A MAIORIA DOS POLÍTICOS TEM MEDO DA JUVENTUDE
A Jornada política de 2018 anuncia um cenário de muita instabilidade, pois evidencia o descompasso entre as demandas do povo e a forma como a casta política governa o país, configurando assim uma crise de representatividade cada vez mais notável e que, atualmente, agrava-se pela intensa crise econômica. Os escândalos de corrupção serviram como combustível para o aprofundamento da crise de representatividade no Brasil. O rechaço a este sistema político carcomido é tanto que, de acordo com o que se propala nas redes sociais a juventude estacada vez integrada ao mundo político e suas opiniões tem sido temidas pelos grandes caciques que comandam o cenário político do Brasil. Todavia, esses políticos inescrupulosos não mede esforços para garantir que seu programa de buscar uma reeleição lhe garanta a permanência dentro da Câmara e no Senado.
O medo da não reeleição paira sobre a ampla maioria dos parlamentares, em virtude da grande manifestação via rede social sempre encabeçada pelos jovens que atualmente representa uma grande fatia do eleitorado. Outro aspecto a ser ponderado é os constantes ataques direto aos partidos ideológicos, como é o caso do PSOL. Se tal proposta torna-se realidade, a ideia de partido, projeto e propostas nas campanhas deixará de existir, visto que serão eleitos os mais votados, assim, o espaço das eleições será ainda mais individualizado e personalista, baseado em “quem aparece mais”. Em suma, favorece aqueles que já são amplamente conhecidos, que têm mandato, e restringindo a possibilidade de novas alternativas políticas. Decerto culminará no agravamento da crise de representatividade.
AS DOENÇAS BÁSICAS DE VOLTA
Especialistas afirmam que as doenças antigas tipo: sarampo, caxumba, poliomielite, febre amarela, malária, coqueluche e outras, estão voltando ao cenário medico atual.
A grande preocupação que nos traz nesse momento é saber se a cidade de Ariquemes está preparada para combater alguma dessas doenças, pois, desde o ano passado não se tem notícias de nenhum programa de vacinação em nosso município.
Ai, a de se perguntar a Comissão de Saúde da Câmara que é presidida pelo Vereador Nairton – estamos prontos para enfrentarmos uma dessas doenças?
O PODER DESTRUIDOR DO CRACK
Cachimbo improvisado e um estalo quando a pedra é queimada: crack. Eis o nome da droga que mais avança no Município de Ariquemes. Criado nos Estados Unidos, nos anos 80, o crack é a mistura de pasta de cocaína com bicarbonato de sódio ou amônia.
Aspirada pela boca, a fumaça é absorvida pelos pulmões e logo entra na corrente circulatória. O efeito é quase instantâneo: em seis segundos, o sangue contaminado chega ao cérebro.
Quando cheirada, a cocaína em pó demora mais pra agir: cinco minutos. Mas a sensação de prazer e euforia do crack dura seis vezes menos. Por isso, a compulsão.
A dependência parece um poço sem fim. O usuário quer sempre mais e, quando se dá conta, a mesada, o salário, não é mais suficiente para sustentar o vício. Daí, entrar na criminalidade é um pulo.
É triste ver a situação dos usuários que transitam entre a Rodoviária e a praça da Vitoria, andam feito zumbi, e o que se nota é que não um projeto de política pública para resolver a situação.
No crime do vício, homens assaltam; mulheres se prostituem. Para as famílias fica o aviso. “É preciso vigiar, porque começa devagar, começa aos poucos.
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