VIAGEM DE VEREADOR PRA QUÊ!!!!

Não é nenhuma novidade ver foto de vereador todo orgulhoso no meio de autoridades em Brasília. As fotos rodam redes sociais para mostrar trabalho ao eleitor, ainda mais em ano de véspera de eleições. As viagens, no entanto, oneram os cofres públicos, o parlamentar embolsa diárias e, de concreto, pouco acontece, porque vereador não tem “peso político” em Brasília para barganhar investimentos, ainda mais em época de crise. Fora, que sua missão está bem longe do Distrito Federal.

Ninguém discute a importância das reivindicações. O fato é que RONDÔNIA elegeu oito deputados federais e três senadores justamente para pleitear recursos federais ao Estado. Eles, ao contrário dos vereadores, tem poder de barganha com o votos no Congresso. Além disso, todos tem escritório nas cidades rondoniense e recebem verba indenizatória para percorrer o Estado e ouvir as necessidades dos vereadores e da população em geral.

Além de tudo isso, ao analisar as programações do Ministério da Saúde, o qual temos acompanhado diariamente, temos visto emendas para vários municípios, porém para Ariquemes nunca sai nada.

Então do que serviu as viagens dos Vereadores a Brasília?

DO IMPÉRIO PERSA A POLÍTICA DE RONDÔNIA

Também conhecido como Império Aquemênida, o Império Persa, foi um grande império iraniano que ocorreu entre 550 – 330 a.C., no Sudoeste da Ásia.

No entanto a política de Rondônia desde a era em os coronéis eram indicados como governador, sofreu alguns momentos drásticos de certo ponto relativo a memória, pois, o senário político já tinha o lendário Bengala como deputado federal e eleito o primeiro governador do estado de Rondônia. Daí para frente a política rondoniana entra num mar de sangue com o assassinato de Olavo Pires.

A história de um dos maiores governos já conhecidos começa com Bianco, que reformulou o estado e obteve muitas conquistas para o povo. Bianco adotou uma política de expansão econômica, crescimento e progresso onde o objetivo era formar um grande estado, obter riquezas e resolver os problemas do crescimento da população. Ele respeitava os costumes dos povos migraram para Rondônia, dando certa liberdade de ação, de emprego e até de religião

• Após a saída de Bianco assumiu o governo Ivo Cassol hoje Senador. Ele decidiu dar continuidade à política de expansão criada por seu antecessor e acrescentou mais, foi o grande governo das estradas, porém era considerado explosivo, e é possível que por conta dessa explosão tenha sofrido algumas derrotas políticas.
• Seu sucessor, João Cahulla, governou Rondônia sem nenhum auge – depois dele, nenhum governante foi considerado capaz de manter o estado no mesmo nível.
• Ninguém organizou um novo sistema monetário unificado, instituindo projetos de construção e desenvolvimento fazendo das riquezas rondoniense a moeda do progresso.
• Confúcio Moura foi o sucessor de Cahulla porém seu governo não obteve tantas conquistas, foi marcado pela corrupção e escândalos que envolveu a Policia Federal e Ministério Público, apenas acredita-se que seu governo foi razoável e cheio de muitas promessas e ilusão, alucinações que nunca foram cumpridas.
• Confúcio permaneceu governando o estado por oito anos, quando se desligou para ser candidato ao senado. E Daniel Pereira, ficou em seu lugar, porém sem grande destaque.
• A queda da política de Rondônia ocorreu em virtude de envolvimentos dos próprios políticos eleitos na contínua corrupção que está ainda em grande expansão no Brasil.

CIRCULA NOS GRUPOS

“[15:09, 10/9/2018] +55 69 8115-2578: Em 2009 Expedito Jr perdeu o mandato de senador (crime de compra de votos) e voltou a ser reles mortal como nós. Beleza. Distribuiu currículo na praça? Não. Abriu uma bodega? Também não. Foi arrumar emprego? Eca, nem pensar.

Expedito é o milagre em pessoa. Um mágico. Vive do orvalho. E a cada 4 anos, tipo Copa do Mundo, Expedito brota dizendo que é a solução dos nossos problemas, cheio de lero-lero, com rostinho renovado por Botox, querendo ser governador.