Tarefas bem definidas

29 de novembro de 2018 551

Não há razões para crer que o futuro governo brasileiro venha a se enquadrar nas melhores ou piores expectativas. As melhores costumam ser fantasiosas, acreditando em mágicas improváveis.

Uma das fantasias é que o superministério da Justiça e da Segurança vai acabar com a criminalidade e a corrupção numa batida de martelo, sem compreender que será um trabalho duro e de longo prazo, para além dos limites de um só governo.

As piores expectativas seriam a imposição de um governo ditatorial, improvável para uma nação que nas urnas optou pelo liberalismo do programa presidencial. Não cumpri-lo seria mais um estelionato eleitoral, levando a mais frustrações, desunião nacional e ao desastre.

Não é justo, portanto, supor que o próximo governo será o creme dos melhores sonhos ou a concretização dos piores pesadelos. Nem é razoável que as incertezas acumuladas no país e no mundo sejam todas despejadas sobre um governo que ainda nem começou.

A Amazônia sonha com uma “terra sem males”, em que os incentivos sejam mantidos, mas há que ser realista: isso não acontecerá sem uma ação política responsável por unir as forças regionais e demonstrar a necessidade, a importância e o potencial dos incentivos.

………………………………

A regularização

O tempo mostrou que a indicação de Márcia Luna para a regularização fundiária foi uma medida acertada na gestão tucana. Ela  que já tinha experiências anteriores neste campo, através das gestões dos ex-prefeitos Roberto Sobrinho (PT) e Mauro Nazif (PSB) tem conseguido desatar os nós de um verdadeiro cipoal de documentos em diferentes regiões da capital do estado.

Mais médicos

Alguns municípios rondonienses já receberam a reposição no programa “Mais Médicos”, atendido pelos cubanos nos últimos anos e que já debandaram. Porto Velho recebeu 6, Campo Novo 1 e Ouro Preto do Oeste 5. A capital rondoniense foi um das cidades mais beneficiadas no País pelo programa tocado pela ex-presidente Dilma Roussef, ao lado de Serra (ES), Santarém (PA) e Limeira (SP).

Cheia histórica

Tudo indica que a bola da vez na Amazônia, para uma enchente histórica, é a cidade de Cruzeiro do Sul, segundo maior polo regional do vizinho estado do Acre. A estação das chuvas apenas começou – e temos mais uns três meses pela frente – e já estão aparecendo bairros alagados pelo Rio Juruá. Muitas famílias ribeirinhas já estão se mudando prevendo a enchente.

Em Candeias

No vizinho município de Candeias do Jamari, os comentários de bastidores dão conta que o deputado federal Lindomar Garçon, que não conseguiu a reeleição e que deverá levar um pé da Universal, vai tentar o quarto mandato como prefeito daquela cidade nas eleições de 2020. No seu grande reduto, Garçon tem sido imbatível e de lá tentará recuperar o prestigio abalado como papagaio de pirata.

A lealdade tucana

De falta de lealdade do prefeito Hildon Chaves, o candidato derrotado ao governo de Rondônia Expedito Junior não pode se queixar. Mesmo, com a forte rejeição do aliado, Chaves vai para o projeto de reeleição com esta âncora pesada no seu navio. Neste caso, Expedito pode lembrar Raupp que afundou Maurão e quase levou junto para os quintos o ex-governador Confúcio Moura na peleja ao Senado.

 

Via Direta

*** Finalmente a industrialização começa a mostrar indícios de crescimento no País depois de mais uma década de paralisia *** A confiança no futuro governo Bolsonaro é o ponto de partida *** A militarização dos governos do PSL – Planalto, Rondônia, santa Catarina e Roraima – gera a expectativa de melhorias na segurança publica *** Seguem as investigações da “Conexão Miami” envolvendo políticos mafiosos de Rondônia *** Enriquecimento ilícito deixa rastros, torcida brasileira!Não há razões para crer que o futuro governo brasileiro venha a se enquadrar nas melhores ou piores expectativas. As melhores costumam ser fantasiosas, acreditando em mágicas improváveis.

Uma das fantasias é que o superministério da Justiça e da Segurança vai acabar com a criminalidade e a corrupção numa batida de martelo, sem compreender que será um trabalho duro e de longo prazo, para além dos limites de um só governo.

As piores expectativas seriam a imposição de um governo ditatorial, improvável para uma nação que nas urnas optou pelo liberalismo do programa presidencial. Não cumpri-lo seria mais um estelionato eleitoral, levando a mais frustrações, desunião nacional e ao desastre.

Não é justo, portanto, supor que o próximo governo será o creme dos melhores sonhos ou a concretização dos piores pesadelos. Nem é razoável que as incertezas acumuladas no país e no mundo sejam todas despejadas sobre um governo que ainda nem começou.

A Amazônia sonha com uma “terra sem males”, em que os incentivos sejam mantidos, mas há que ser realista: isso não acontecerá sem uma ação política responsável por unir as forças regionais e demonstrar a necessidade, a importância e o potencial dos incentivos.

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A regularização

O tempo mostrou que a indicação de Márcia Luna para a regularização fundiária foi uma medida acertada na gestão tucana. Ela  que já tinha experiências anteriores neste campo, através das gestões dos ex-prefeitos Roberto Sobrinho (PT) e Mauro Nazif (PSB) tem conseguido desatar os nós de um verdadeiro cipoal de documentos em diferentes regiões da capital do estado.

Mais médicos

Alguns municípios rondonienses já receberam a reposição no programa “Mais Médicos”, atendido pelos cubanos nos últimos anos e que já debandaram. Porto Velho recebeu 6, Campo Novo 1 e Ouro Preto do Oeste 5. A capital rondoniense foi um das cidades mais beneficiadas no País pelo programa tocado pela ex-presidente Dilma Roussef, ao lado de Serra (ES), Santarém (PA) e Limeira (SP).

Cheia histórica

Tudo indica que a bola da vez na Amazônia, para uma enchente histórica, é a cidade de Cruzeiro do Sul, segundo maior polo regional do vizinho estado do Acre. A estação das chuvas apenas começou – e temos mais uns três meses pela frente – e já estão aparecendo bairros alagados pelo Rio Juruá. Muitas famílias ribeirinhas já estão se mudando prevendo a enchente.

Em Candeias

No vizinho município de Candeias do Jamari, os comentários de bastidores dão conta que o deputado federal Lindomar Garçon, que não conseguiu a reeleição e que deverá levar um pé da Universal, vai tentar o quarto mandato como prefeito daquela cidade nas eleições de 2020. No seu grande reduto, Garçon tem sido imbatível e de lá tentará recuperar o prestigio abalado como papagaio de pirata.

A lealdade tucana

De falta de lealdade do prefeito Hildon Chaves, o candidato derrotado ao governo de Rondônia Expedito Junior não pode se queixar. Mesmo, com a forte rejeição do aliado, Chaves vai para o projeto de reeleição com esta âncora pesada no seu navio. Neste caso, Expedito pode lembrar Raupp que afundou Maurão e quase levou junto para os quintos o ex-governador Confúcio Moura na peleja ao Senado.

 

Via Direta

*** Finalmente a industrialização começa a mostrar indícios de crescimento no País depois de mais uma década de paralisia *** A confiança no futuro governo Bolsonaro é o ponto de partida *** A militarização dos governos do PSL – Planalto, Rondônia, santa Catarina e Roraima – gera a expectativa de melhorias na segurança publica *** Seguem as investigações da “Conexão Miami” envolvendo políticos mafiosos de Rondônia *** Enriquecimento ilícito deixa rastros, torcida brasileira!

POLITICA & POLÍTICOS (CARLOS SPERANÇA)

Colunista político do Jornal "DIÁRIO DA AMAZÔNIA", Ex-presidente do SINJOR, Carlos Sperança Neto é colaborador do Quenoticias.com.br. E-mail: csperanca@enter-net.com.br