Relato das vítimas: Ginecologista enfrenta 30 acusações de abuso sexual

24 de fevereiro de 2024 117

Um ginecologista de Tocantins, o Dr. Paulo Rodrigues do Amaral, é alvo de, pelo menos, 30 denúncias de abuso sexual por pacientes. De acordo com os relatos, os abusos ocorreram durante consultas, e estenderam-se para outros locais, incluindo clínicas, hospitais e postos de saúde.

 

Um ginecologista de Tocantins, o Dr. Paulo Rodrigues do Amaral, é alvo de, pelo menos, 30 denúncias de abuso sexual por pacientes. De acordo com os relatos, os abusos ocorreram durante consultas, e estenderam-se para outros locais, incluindo clínicas, hospitais e postos de saúde.

Em fevereiro de 2023, o profissional foi preso após a primeira onda de denúncias, mas foi solto em março graças a uma decisão judicial. Quando novas denúncias surgiram, Amaral foi novamente preso em 21 de julho do mesmo ano e ainda permanece detido. O Ministério Público do Tocantins (MPTO) apresentou acusações por crimes contra 11 vítimas e o processo encontra-se em sua fase final.

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Um ginecologista de Tocantins, o Dr. Paulo Rodrigues do Amaral, é alvo de, pelo menos, 30 denúncias de abuso sexual por pacientes. De acordo com os relatos, os abusos ocorreram durante consultas, e estenderam-se para outros locais, incluindo clínicas, hospitais e postos de saúde.

Em fevereiro de 2023, o profissional foi preso após a primeira onda de denúncias, mas foi solto em março graças a uma decisão judicial. Quando novas denúncias surgiram, Amaral foi novamente preso em 21 de julho do mesmo ano e ainda permanece detido. O Ministério Público do Tocantins (MPTO) apresentou acusações por crimes contra 11 vítimas e o processo encontra-se em sua fase final.

Relatos das vítimas

Uma das vítimas, que preferiu não se identificar, concedeu entrevista à TV Anhanguera e relatou os abusos que sofreu durante o parto. Ela afirmou que, enquanto dava à luz, o médico tocava em suas partes íntimas de forma inadequada e fez com que o pé dela encostasse em seu pênis.

“Eu cheguei no pré-parto e depois já fui direto para sala de parto que já foi bem, bem rápido […] Aí quando a enfermeira chegou, ela chegou de touca e ficou de costa pra mim empurrando minha barriga. Quando ela empurrava minha barriga, ele massageava meu clitóris, falava que eu me esfregava em homem por isso que eu tava ali, e ela sorrindo muito”, disse a vítima.

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Um ginecologista de Tocantins, o Dr. Paulo Rodrigues do Amaral, é alvo de, pelo menos, 30 denúncias de abuso sexual por pacientes. De acordo com os relatos, os abusos ocorreram durante consultas, e estenderam-se para outros locais, incluindo clínicas, hospitais e postos de saúde.

Em fevereiro de 2023, o profissional foi preso após a primeira onda de denúncias, mas foi solto em março graças a uma decisão judicial. Quando novas denúncias surgiram, Amaral foi novamente preso em 21 de julho do mesmo ano e ainda permanece detido. O Ministério Público do Tocantins (MPTO) apresentou acusações por crimes contra 11 vítimas e o processo encontra-se em sua fase final.

Relatos das vítimas

Uma das vítimas, que preferiu não se identificar, concedeu entrevista à TV Anhanguera e relatou os abusos que sofreu durante o parto. Ela afirmou que, enquanto dava à luz, o médico tocava em suas partes íntimas de forma inadequada e fez com que o pé dela encostasse em seu pênis.

“Eu cheguei no pré-parto e depois já fui direto para sala de parto que já foi bem, bem rápido […] Aí quando a enfermeira chegou, ela chegou de touca e ficou de costa pra mim empurrando minha barriga. Quando ela empurrava minha barriga, ele massageava meu clitóris, falava que eu me esfregava em homem por isso que eu tava ali, e ela sorrindo muito”, disse a vítima.

Defesa do médico

A defesa do Dr. Paulo, quando questionada, afirmou que o processo está em segredo de Justiça, portanto não fizeram comentários sobre o caso. No entanto, reafirmaram a inocência do médico e expressaram confiança nas ações da justiça para esclarecer a verdade.

O Conselho Regional de Medicina (CRM) afirmou em nota que os fatos já são de seu conhecimento e que os procedimentos instaurados tramitam em sigilo processual. O CRM declarou também que o médico já foi penalizado publicamente em processos éticos dentro do próprio conselho.

Enquanto aguardam a conclusão do processo, as vítimas do médico pedem que outras possíveis vítimas se manifestem e denunciem qualquer situação abusiva que possam ter sofrido.

Fonte: Redação O Antagonista