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11 de julho de 2024 32

Marcelo Cruz, presidente da Assembleia Legislativa de Rondônia, o cargo mais importante na estrutura do Estado, não vai mais disputar a prefeitura de Porto Velho por conta de uma lambança jurídica. Mas ele continua presidente do maior Poder.

Marcelo é inteligente, muito bem articulado e sabe caminhar pelos corredores sinuosos do poder, mas ainda falta uma coisa ao presidente, talvez por conta da pouca idade, ou mesmo pela bolha na qual ascendeu politicamente, a compreensão sobre sua estatura política.

A falta dessa compreensão o fez aceitar uma função na estrutura de campanha de Mariana Carvalho que normalmente é dada aqueles que não são muito confiáveis a ponto de integrar o núcleo nevrálgico das campanhas, mas sim o operacional, o coordenador das formiguinhas. O cara que vai para a rua.

Não que seja uma função sem importância, mas como presidente da Assembleia, e comandante de um grupo político embrionário, ele jamais deveria ter aceito. Marcelo tem expertise para ser consultor ou mesmo coordenador geral de uma campanha eleitoral. Seu peso e influência estão sendo sub-dimensionados, aos que parece, propositadamente.

A Marcelo falta a compreensão que o poder, quando conquistado, deve ser mantido e ampliado e o poder não admite recuos, a não ser para adquirir ainda mais poder. No caso, ele está se diminuindo para um grupo no qual ele jamais será parte integrante em sua plenitude e no futuro, quando estiver ainda menor, será totalmente descartado.

Fonte: PAINEL POL[ITICO