Polícia Civil sustenta que Márcio França defendeu organização criminosa quando foi governador de São Paulo

247 – "Antes de abrir a operação que fez buscas na quarta-feira, 5, contra o pré-candidato ao governo de São Paulo, Márcio França (PSB), a Polícia Civil expôs à Justiça as suspeitas de corrupção em contratos firmados entre organizações sociais e prefeituras paulistas", informa o jornalista Fausto Macedo, em reportagem publicada no Estado de S. Paulo. "Ao longo de 212 páginas, os delegados Luiz Ricardo de Lara Dias Júnior e Francisco Antonio Wenceslau detalham os indícios reunidos contra 15 pessoas, incluindo o político, seu irmão, Cláudio França, e o médico Cleudson Garcia Montali, pivô que arrastou o pessebista para o centro das investigações. A suspeita é que Montali, que já foi condenado a mais de 100 anos de prisão, seja ‘testa de ferro’ do ex-governador, segundo o documento", prossegue.
“Tem-se, do exposto, que Márcio França, ao que tudo indica, possui forte vínculo pessoal com Cleudson Garcia Montali, restando evidenciando, ao longo da investigação, que França, quando no governo de São Paulo, defendeu os interesses da Orcrim [organização criminosa], bem como os interesses particulares de Cleudson”, diz a Polícia.
247 – "Antes de abrir a operação que fez buscas na quarta-feira, 5, contra o pré-candidato ao governo de São Paulo, Márcio França (PSB), a Polícia Civil expôs à Justiça as suspeitas de corrupção em contratos firmados entre organizações sociais e prefeituras paulistas", informa o jornalista Fausto Macedo, em reportagem publicada no Estado de S. Paulo. "Ao longo de 212 páginas, os delegados Luiz Ricardo de Lara Dias Júnior e Francisco Antonio Wenceslau detalham os indícios reunidos contra 15 pessoas, incluindo o político, seu irmão, Cláudio França, e o médico Cleudson Garcia Montali, pivô que arrastou o pessebista para o centro das investigações. A suspeita é que Montali, que já foi condenado a mais de 100 anos de prisão, seja ‘testa de ferro’ do ex-governador, segundo o documento", prossegue.
“Tem-se, do exposto, que Márcio França, ao que tudo indica, possui forte vínculo pessoal com Cleudson Garcia Montali, restando evidenciando, ao longo da investigação, que França, quando no governo de São Paulo, defendeu os interesses da Orcrim [organização criminosa], bem como os interesses particulares de Cleudson”, diz a Polícia.