Para novo diretor-geral da PF, mala de dinheiro não prova corrupção
21 de novembro de 2017
911

Fernando Segóvia, empossado hoje como o novo diretor-geral da PF, começou com o pé esquerdo e criticou a investigação da Procuradoria Geral da República sobre a prática de corrupção por parte de Michel Temer no caso da JBS.
“A gente acredita que, se fosse sob a égide da Polícia Federal, essa investigação teria de durar mais tempo porque uma única mala talvez não desse toda a materialidade criminosa que a gente necessitaria para resolver se havia ou não crime, quem seriam os partícipes e se haveria ou não corrupção”, afirmou o chefe da PF em entrevista coletiva nesta segunda-feria, 20.
Se uma mala cheia de dinheiro e uma gravação de áudio e vídeo não provam nada, então fica impossível comprovar corrupção.
Segóvia começou muito mal.
MAIS LIDAS
Dólar ronda R$ 5,60 após dados de emprego dos EUA; Ibovespa sobe
INTERNACIONAL
6 de junho de 2025
Gaeco investiga esquema que movimentou R$ 316 milhões na Novacap
POLICIAL
12 de junho de 2025