OS “ ONGUISTAS “ DA AMAZÔNIA.
Sou Amazônida de berço e vivencia, á décadas a discussão e o falatório sobre a Amazônia vem à baila e faz parte do meu cotidiano, e o debate se acirra com a imprensa internacional patrocinadas pelas riquíssimas ONG’s que infestam aos milhares a nossa Amazônia.
Com a omissão dos governos anteriores, essas ong’s vem dando palpites em uma questão exclusiva do governo brasileiro, os pseudos ambientalistas tem feito de tudo para entregar a maior região florestal do mundo para os seus patrões europeus, o que provoca um frenesi nesses intelectualoides que resolvem os nossos problemas em luxuosos iates e hotéis cinco estrelas.
Destilam suas frustrações e iras com conhecimentos formatados em informações dos tabloides esquerdistas, imprensa ideológica e outros caminhos criados por imaginação gerada por muita fumaça na cabeça, e a cooptação de ingênuos índios e caboclos aculturados que se deixam envolver pela cantilena dos profissionais do caos em que a esquerda brasileira se especializou.
O nosso País tem mais de 200 milhões de habitantes e nessa região de 20 milhões, menos de 1/10 tem o conhecimento dos reais problemas que envolvem a manutenção in natura da floresta amazônica, pois até hoje não se conhece nenhuma proposta de ocupação racional e corretamente ecológica plausível de aplicação na região, que seja isenta de influencias ideológicas.
Em todas as propostas conhecidas, e possíveis de serem estudadas, temos dedos estrangeiros que atuam no processo em uma nítida tentativa de usufruir das enormes riquezas minerais e biodiversidade, pois para eles preservar é explorar nossas riquezas minerais, como fazem as grandes empresas europeias instaladas nas nossas selvas, responsáveis pela poluição dos nossos rios e destruição da nossa flora.
Precisamos de projetos inteligentes e sábios com pessoas capacitadas e instituições não vulneráveis as possibilidades de corrupção e de contrabando de informações e biopiratarias, e o novo governo, com a presença dos militares em todo o território, já começa a desenhar a implantação dessa tão necessária tarefa, que será o ponto de partida para o avanço do Brasil no seu desenvolvimento tecnológico, Social e econômico.
A inserção de centros de estudos, via universidades dos estados Amazônicos, bem como de postos avançados das Forças Armadas do Brasil, iriam inibir expressivamente a ocupação desenfreada e prejudicial a todo o ecossistema, um freio brutal no desmatamento que ainda ocorre de forma descontrolada na região.