O VEREADOR QUE TENTOU SE COROAR REI: A SAGA DE RENATO PADEIRO E SUA FUGA DO REALISMO
A VELHA TÁ TAGARELANDO NA POLITICA DE ARIQUEMES FEITA MARITACA NA MANGUEIRA;
Ah, o poder... poucos são os que resistem ao seu charme. E parece que o vereador Renato Padeiro foi seduzido ao ponto de acreditar que poderia se autoproclamar presidente da Câmara de Vereadores sem qualquer cerimônia. Na primeira sessão do ano, ao perceber que não tinha votos suficientes para garantir sua terceira presidência consecutiva, Renato lançou mão de uma estratégia digna de novela: se autodeclarou eleito e, como quem foge da realidade, encerrou a sessão.
SW4 PARA CÁ, SW4 PARA LÁ
É interessante observar que o vereador, que já havia se presenteado com não uma, mas duas SW4 novinhas, parecia contar com a certeza de que o cargo seria seu mais uma vez. Talvez o tapete vermelho estivesse estendido, mas, desta vez, o peso do poder foi maior do que as rodas do seu carrão de luxo.
O GOLPE QUE NÃO COLA
A tentativa de golpe foi constrangedora. Enquanto o vereador se via como um imperador romano, seus colegas de plenário assistiam a uma cena digna de comédia pastelão. Mas, como diz o velho ditado: “não há mal que sempre dure”. No fim das contas, quem assumiu a presidência foi Filipe Rosique, que chegou já assustando Renato, revelando que o reinado do vereador poderia estar com os dias contados.
AUDITORIA NA CÂMARA: VAI VARRER O TAPETE?
Para piorar o cenário, o vereador João Mendes anunciou uma auditoria na Câmara, o que deve tirar o sono de Renato. Afinal, quando se começa a mexer debaixo do tapete, nunca se sabe o que pode aparecer. E considerando que a Câmara já foi alvo de operações policiais, seria surpreendente se tudo estivesse nos conformes.
POLICIAL NO LEGISLATIVO: O FISCALIZADOR QUE INCOMODA
A entrada de um policial como vereador foi a cereja do bolo. Com um olhar treinado para identificar irregularidades, João Mendes promete ser o pesadelo de quem, por anos, navegou nas águas tranquilas da impunidade. Renato, ao que tudo indica, está se contorcendo na cadeira. E não é para menos.
O MANDATO POR UM FIO
E tem mais: o mandato de Renato só está de pé porque ainda ninguém formalizou a quebra de decoro. Se alguém tiver a coragem de protocolar o pedido, é difícil imaginar que a Câmara não acate. O abuso de poder durante a noite da eleição da mesa diretora foi claro, e basta uma faísca para o fogo da justiça se alastrar.
QUANDO O PODER SOBE, A QUEDA É MAIOR
Talvez Renato Padeiro finalmente aprenda que o poder não é eterno. Afinal, o tempo passa, as cadeiras mudam, e o que antes era certeza, hoje é apenas um sonho distante. O que resta ao vereador? Quem sabe, aceitar a realidade, colocar os pés no chão (ou as rodas da SW4) e entender que, na política, como na vida, tudo acaba.
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