O MST agradece. Marina quer desarmar o proprietário rural

2 de julho de 2018 454

61,283 homicídios ocorreram no Brasil no ano de 2016. 2018 deve bater ainda outro recorde mundial. O Brasil é o país com o maior número absoluto de homicídios do mundo. O estado provou ser completamente incapaz de proteger a população da criminalidade, e a tentativa de restringir a circulação de armas atingiu apenas o cidadão, enquanto os marginais continuam com livre acesso a drogas e armamento pesado. Porém, é ainda pior do que parece, negar a população o acesso ao porte de arma além de não dificultar o acesso de criminosos ao armamento como também garrante a posse exclusiva para esses. Quando um marginal decide cometer um crime ele tem a certeza que suas vítimas, graças aos esforços do estado brasileiro, estão completamente desprotegidas. Negar ao brasileiro o direito de se proteger e exigir que esse espere, muitas vezes por horas pela chegada da polícia é de uma monstruosidade e estupidez desproporcional. É por isso que o movimento pela liberalização do porte da armas para a população de bem tem ganhado força, sendo defendido, inclusive pelo líder nas pesquisas pela presidência Bolsonaro.

Apesar do clamor da população e da montanha de evidência da completa ineficiência da atual politica brasileira que restringe severamente o acesso a armas, a candidata a presidência, Marina Silva se declarou, em entrevista para a revista Veja, não só como sendo contraria ao porte da arma pela população urbana como também a favor de retirar o armamento dos proprietários rurais. Mesmo a atual politica brasileira aceitava a necessidade de permitir que a população rural tivesse acesso mais fácil ao armamento uma vez longe das cidades a já frágil proteção do estado se torna ainda mais difícil. Considerando o histórico de Marina, ex-ministra do governo Lula, é de se questionar a intenção da candidata da esquerda em desarmar a população rural, e sua simpatia com movimentos terroristas como o MST que ficariam eufóricos invadir terras de proprietários rurais desprotegidos.