Foi o que garantiram, de modo unânime, ministros e ex-ministros do TSE ouvidos pelo Globo.
“A divergência ocorre tão somente quanto ao momento em que a Justiça determinará a impugnação da candidatura.
Uma corrente diz que o petista está livre para concorrer enquanto houver qualquer recurso pendente de análise no próprio TRF.
A outra admite essa possibilidade apenas se a condenação na Corte não ocorrer por unanimidade — hipótese em que a defesa poderia apresentar os chamados embargos infringentes. Neste caso, Lula continuaria na disputa até o julgamento deste recurso.”