Lenha na Fogueira + Transformista Renata Evans e o Ator Juraci Junior no Conexão Rondônia + Os ídolos ocos de Nietzsche
RedeTV-RO vai transmitir o Arraial Flor do Maracujá Virtual.
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O martelo foi batido durante o dia de ontem, entre a direção da Federon/Unajup e a RedeTV-RO. Segundo o presidente da Federação de Grupos Folclóricos Fernando Rocha: “Está tudo certo com a RedeTV. O diretor da TV pediu um tempo até hoje, para adequar a grade dos comerciais o que quer dizer, que nesta quarta-feira vamos tomar conhecimento do tempo disponível”, disse Fernando.
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Ficou acertado que a emissora vai abrir um canal de doação para os telespectadores colaborarem financeiramente com os grupos.
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O Flor do Maracujá Virtual está previsto para acontecer entre os dias, 26 de junho a 5 de julho. Com as apresentações de todos os grupos que participaram do Flor do Maracujá de 2019.
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Inclusive a ordem de apresentação obedecerá a ordem de classificação, quer dizer, os grupos que se classificaram no Concurso de Eliminatória do ano passado, abrem as apresentações do Arraial Virtual enquanto os campeões como o Corre Campo e Quadrilha JUABP encerrarão as apresentações no dia 5 de julho.
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Posso garantir que será uma ótima programação, já que cada grupo escolheu sua melhor apresentação no Flor do Maracujá presencial.
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Vamos ficar ligado e curtir o Flor do Maracujá Virtual quando o dia 26 de junho chegar.
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Enquanto isso, a página Conexão Norte Rondônia realizará nesta quinta-feira dia 18, às 20h, mais uma edição do projeto CONEXÃO RONDÔNIA que é uma série de transmissões pela internet, com artistas rondonienses que agora, em tempos de isolamento social por conta da pandemia, terão a experiência de levar suas obras para quem está em casa.
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Na transmissão dessa quinta feira 18, teremos a presença da Transformista Renata Evans e o Ator Juraci Junior. Que de suas casas, abordarão suas trajetórias artísticas na cultura Rondoniense.
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A live terá a duração de uma hora, entre bate papo com Fabiano Barros e os artistas e apresentações dos trabalhos dos mesmos.

Legitimidade do pensamento humano:
Os ídolos ocos de Nietzsche
Para reunir os principais conceitos da filosofia em um material introdutório a síntese de seu pensamento, Friedrich Nietzsche escreveu Crepúsculo dos ídolos, a penúltima obra do escritor publicada originalmente em 1888 e relançada com uma nova tradução pela editora dos clássicos, a Edipro.
Ao traçar uma genealogia das ideias e da moral, Nietzsche quebra os paradigmas filosóficos e questiona a legitimidade de ícones do pensamento humano que, até então, eram considerados ídolos intocáveis das ciências e da sociedade. A partir da proposição de que “há mais ídolos do que realidades no mundo”, Nietzsche segue derrubando os ídolos ocos de seu tempo – que vão da filosofia clássica greco-romana ao sistema educacional alemão.
Em Crepúsculo dos ídolos, o próprio Nietzsche a caracteriza como um aperitivo, destinado a "abrir o apetite" dos leitores para a sua grandiosa filosofia. Trata-se, então, de uma síntese e introdução a todas obras desse pensador, e ao mesmo tempo, o texto é uma "declaração de guerra".
“Vendo de modo mais preciso, o que produz tais efeitos é a guerra, a guerra pelas instituições liberais, a qual, por ser guerra, faz perdurar os instintos não liberais. E a guerra educa para a liberdade. Então o que é liberdade?! Ter vontade de autorresponsabilidade. Manter a distância que nos separa. Fazer-se indiferente à fadiga, à dureza, à privação, mesmo à vida. Estar disposto a sacrificar homens à sua causa, incluindo a si mesmo.” (P. 94)
É com esse espírito guerreiro que ele se lança contra os "ídolos", as ilusões antigas e novas do Ocidente, as chamadas “muletas metafísicas” que as pessoas têm de largar para viver verdadeiramente a vida. Essa obra genuína percorre séculos de conhecimento, desde Sócrates aos românticos de seu tempo, citando pensadores, teorias e instituições, incluído a própria educação alemã, além de colocar à prova os mais respeitados intelectuais do ocidente, como Rousseau – o naturalista impuro; Dante e Kant.
Traduzida para o português pelo doutor e filósofo, Saulo Krieger, esse é o terceiro trabalho do autor a integrar o catálogo da Edipro, que já conta com o livro Além do Bem e do Mal e Assim falou Zaratustra. Crepúsculos dos ídolos é, sem dúvida, essencial a quem deseja enxergar um panorama da filosofia niilista, centrada no senso crítico e na defesa corajosa das próprias posições. Krieger é filósofo graduado pela USP, doutor pela Unifesp e bolsista Capes na Université de Reims, na França. É membro do Grupo de Estudos Nietzsche (GEN) e pesquisador das relações entre processos inconscientes e conscientes na obra de Nietzsche.
Ficha técnica
Editora: Edipro
Assunto: Filosofia
Preço: R$ 29,90
ISBN: 9786556600017
Edição: 1ª edição, 2020
Altura: 21
Largura: 14
Profundidade: 0,9
Número de páginas: 112
* O conteúdo opinativo acima é de inteira responsabilidade do colaborador e titular desta coluna. O Site Quenoticias não tem responsabilidade legal pela "OPINIÃO", que é exclusiva do autor.

Legitimidade do pensamento humano:
Os ídolos ocos de Nietzsche
Para reunir os principais conceitos da filosofia em um material introdutório a síntese de seu pensamento, Friedrich Nietzsche escreveu Crepúsculo dos ídolos, a penúltima obra do escritor publicada originalmente em 1888 e relançada com uma nova tradução pela editora dos clássicos, a Edipro.
Ao traçar uma genealogia das ideias e da moral, Nietzsche quebra os paradigmas filosóficos e questiona a legitimidade de ícones do pensamento humano que, até então, eram considerados ídolos intocáveis das ciências e da sociedade. A partir da proposição de que “há mais ídolos do que realidades no mundo”, Nietzsche segue derrubando os ídolos ocos de seu tempo – que vão da filosofia clássica greco-romana ao sistema educacional alemão.
Em Crepúsculo dos ídolos, o próprio Nietzsche a caracteriza como um aperitivo, destinado a "abrir o apetite" dos leitores para a sua grandiosa filosofia. Trata-se, então, de uma síntese e introdução a todas obras desse pensador, e ao mesmo tempo, o texto é uma "declaração de guerra".
“Vendo de modo mais preciso, o que produz tais efeitos é a guerra, a guerra pelas instituições liberais, a qual, por ser guerra, faz perdurar os instintos não liberais. E a guerra educa para a liberdade. Então o que é liberdade?! Ter vontade de autorresponsabilidade. Manter a distância que nos separa. Fazer-se indiferente à fadiga, à dureza, à privação, mesmo à vida. Estar disposto a sacrificar homens à sua causa, incluindo a si mesmo.” (P. 94)
É com esse espírito guerreiro que ele se lança contra os "ídolos", as ilusões antigas e novas do Ocidente, as chamadas “muletas metafísicas” que as pessoas têm de largar para viver verdadeiramente a vida. Essa obra genuína percorre séculos de conhecimento, desde Sócrates aos românticos de seu tempo, citando pensadores, teorias e instituições, incluído a própria educação alemã, além de colocar à prova os mais respeitados intelectuais do ocidente, como Rousseau – o naturalista impuro; Dante e Kant.
Traduzida para o português pelo doutor e filósofo, Saulo Krieger, esse é o terceiro trabalho do autor a integrar o catálogo da Edipro, que já conta com o livro
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LENHA NA FOGUEIRA (ZEKATRACA)
Colaborador do Que Notícias, ZEKATRACA é titular da coluna Lenha na Fogueira no jornal Diário da Amazônia. E-mail: zekatracasantos@gmail.com