IPEMA – UMA SITUAÇÃO ADVERSA
Após denúncia jornalística sobre a situação financeira em que está passando o IPEMA, o Vereador Cap. Levi (MDB), encaminhou a Mesa Diretora da Câmara um requerimento com pedido de informações sobre os repasses realizados pela Prefeitura Municipal de Ariquemes no período de 1º de janeiro de 2016 até setembro de 2018. Bem como quanto era o saldo financeiro do IPEMA em 31 de dezembro de 2016, com informações de todas as suas contas nas instituições bancarias. E ainda qual o saldo financeiro do IPEMA de 1º de janeiro de 2017 até 30 de setembro 2018. E mais quantos pensionistas recebem pensão pelo IPEMA.
Tudo em ordem mais faltou o vereador acrescentar em seu pedido o principal o amago da questão que é o “CÁLCULO AUTUARIAL”, este cálculo é feito pela Caixa Econômica e pode haver erros grosseiros.
A bem da verdade é necessário que o Ministério Público entre nessa questão por se tratar de defender a classe dos funcionários públicos municipais, que poderão ser prejudicado no futuro quando buscarem suas aposentadorias.
O assunto é muito sério e requer uma profunda investigação tanto por parte do Ministério Público e da Câmara Municipal.
FANTASMA NA CÂMARA
É necessário que o Ministério Público faça uma blitz, nos gabinetes dos vereadores que irá se deparar com fantasmas. Pode ir sem medo, pois, os Fantasmas não fazem aparição macabra. Isto porque nunca estão no gabinete, só aparecem para assinar o ponto e na fila do banco para receber os salários.
CONFIDENCIARAM
Confidenciaram para Matilde que a reprovação do Projeto de Lei de autoria do Vereador Rafael é o Fera que trata do reconhecimento de utilidade pública, de uma associação espirita. É fruto único de uma pressão dos vereadores que compõem a tal bancada evangélica da Câmara.
Como a Câmara de Vereadores seja uma igreja e não uma Casa de Leis, onde deve haver isenção religiosa, de cor e sexo.
Pelo que se sabe a Constituição dita que o parlamentar está a serviço da comunidade e não de uma sigla religiosa.
As leis são de interesse coletivo, e o Estado é Laico. Portando a reprovação do referido projeto foi pura ingerência religiosa.
CUJUBIM
A Juíza da 26ª Zona Eleitoral por meio da AÇÃO DE INVESTIGAÇÃO JUDICIAL ELEITORAL N. 870-87.2016.6.22.0026 SADP, sentenciou o ex-prefeito de Cujubim, Fábio Patrício Neto, Wilson Feitosa Gonçalves, Sidney Godoy e Valceni Doré Gonçalves.
Trata-se de Ação de Investigação Judicial Eleitoral proposta pelo Ministério Público Eleitoral em face de Fábio Patrício Neto, Valceni Doré Gonçalves, Wilson Feitosa e Sidnei Godoy por abuso do poder político e econômico, captação ilícita de recursos para financiamento de campanha eleitoral, tudo com fundamento no § 9º do art. 14 da Constituição Federal, nos arts. 19 e 24 da Lei Complementar n. 64/1990 e art. 237 do Código Eleitoral.
A inicial do Parquet está juntada às fls. 2-13 dos autos, cujas provas estão juntadas às fls. 15 e seguintes dos volumes I e II dos presentes autos.
O representante Ministerial aduz, em suma, que: os representados acima citados participaram de um esquema de certames fraudados e direcionados com o intuito de favorecer a empresa de Sidnei Godoy, para assim dividirem os valores auferidos com a fraude. Alega, ainda, o Parquet que Fábio Patrício Neto, Valceni Doré Gonçalves e Wilson Feitosa teriam se utilizado de tais rendimentos para empregá-los em suas respectivas campanhas eleitorais no pleito 2016.
Veja a integra da sentença:
https://www.jusbrasil.com.br/diarios/documentos/640286065/andamento-do-processo-n-870-8720166220026-acao-de-investigacao-judicial-eleitoral-22-10-2018-do-tre-ro?ref=topic_feed
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