Ignorância

A reportagem da Folha (22/9) "Auxílio emergencial: nenhum real a menos", assinada por uma dúzia de chefões sindicalistas, sobre a polêmica da redução de R$ 600 para R% 300, põe em questão o destino dos desempregados, inclusive porque a ajuda vale só até dezembro próximo.  E depois?  Viver de  caridade pública é uma humilhação que não pode durar por muito tempo. Daí a necessidade da prevenção. O emprego é, a mesmo tempo, um direito e um dever. Ao Estado cabe o dever de propiciar oportunidades de trabalho e ao cidadão a obrigação de se preparar para ocupar seu lugar na sociedade. Em países mais desenvolvidos, nenhuma mulher tem mais de dois filhos e o Estado estimula o planejamento familiar. Culpada pela miséria nacional é a estupidez humana!