General perde a paciência com o STF e o poder Judiciário e manda recado

O General Bandeira levantou um questionamento sobre a necessidade de uma análise que foi feita pelo Supremo Tribunal Federal (STF) no caso de extradição de terrorista e sobre o afastamento de políticos corruptos, já que o Supremo havia tomado a decisão sobre os casos e não surtiram nenhum efeito.
O general também perguntou por qual motivo que os casos haviam sido enviados para o STF, e se era somente para saber qual seria o palpite do STF com relação à extradição.
Segundo General Bandeira, existe uma divisão do Supremo, que consiste em STF e STF do B, que está provocando um descrédito sobre a firmeza e na imparcialidade das sentenças.
Isso acaba pondo em risco a segurança jurídica do País.
Texto escrito pelo Clube Militar
No texto representando o Clube Milita,r estava escrito que esse tipo de experiência vem se repetindo há muitos anos e sempre irá se repetir, pois todo homem que tem poder geralmente é levado a se corromper e avança cada vez mais até que ache o limite.
No texto diz também que a solução para o homem não abusar do poder é preciso que se haja de forma constitucional. Segundo o General Bandeira, o legislador não pode exercer dois papéis ao mesmo tempo, criar as leis e depois julgar os crimes, pois tudo estaria perdido.
O general disse que também aprendeu que as decisões da Justiça não podem ser confrontadas, e sim para ser cumpridas. O general disse que não está sentindo tanta firmeza nos antigos adágios, pois os limites entre as atribuições e prerrogativas entre os poderes constitucionais estão ficando cada vez menos esclarecidos, pois casos idênticos são julgados de forma distinta, onde o Legislativo julga, o Judiciário legisla e o Executivo acaba comprando votos e sentenças de outros poderes.
O General Bandeira ressaltou que Montesquieu já alertava sobre os perigos dessa prática e que a advertência já está se cumprindo, pois nos dias de hoje tudo é relativo e discutível.
O STF primeiro julga se um terrorista estrangeiro deve ou não ser extraditado para o país onde foi julgado, mas acaba devolvendo para o Executivo a responsabilidade de execução da decisão e termina que o presidente decide não mais cumprir a decisão. O general disse também que o STF toma a decisão de cassar o mandato de um político e devolver o processo para a Casa Legislativa. Já a Casa Legislativa termina reintegrando o condenado.