Energia barata e abundante é o motor do desenvolvimento de um país A má gestão e corrupção do PT decretou sacrifícios e atrasos ao Brasil
Na década de 1970 o mundo descobriu que o petróleo não era finito e aí vieram dois choques do petróleo naquela década, em 1973 e 1979. O Brasil estava no período dos governos militares e o país, assim como outros países, sofreu muito com esse aumento do petróleo, refletindo nos preços dos combustíveis que parte significativa, na época, eram importados, o que acabou afetando a população e o desenvolvimento do país.
A Petrobrás, criada em 1954 no governo Getúlio Vargas com o slogan “o petróleo é nosso”, mas não estava disponível para o refino. Estava lá embaixo na terra e no mar, dormindo em berço esplêndido. E aí os anos se sucederam, a Petrobrás só cresceu, se tornou gigante na distribuição de combustível, descobriu o pré-sal, ganhou expertise em exploração de petróleo em águas profundas, iniciou a construção de várias refinarias, tornou o Brasil autossuficiente em petróleo, mas não na disponibilidade dos vários combustíveis demandados pela população e para o crescimento do país. Ainda temos que importar gasolina e óleo diesel.
E assim, 68 anos após a criação da Petrobrás e 36 anos do término do regime militar, igual período do dito restabelecimento da democracia, o país vive a “ditadura dos preços altos dos combustíveis” que embora posso ter oferta regular, mesmo ainda parte importado, seu preço é proibitivo, encarece os produtos, diminui o poder aquisitivo da população, freia o desenvolvimento e crescimento do país, produzindo inflação e estagnação da economia.
Se formos reprisar na tela da teve o passado recente, não tem como não responsabilizar os governos que se sucederam após o termino do regime militar. A politização das políticas de desenvolvimento e das ações dos programas de governos nos trouxeram neste presente que passamos muito sacrifício. Os governos de esquerda e extrema esquerda, todos, tiveram uma característica marcante. Ofertar benefícios imediatos à população sem sustentação no futuro. Aqui nem vamos comentar a corrupção que houve principalmente na Petrobrás.
E agora no atual governo, o Presidente Bolsonaro, quebra essa corrente de usurpação contra o cidadão, com altos impostos nos combustíveis, energia, comunicação e transportes. E com grande articulação no Congresso promove a diminuição os impostos federais e estaduais.
Quantas vezes, nós cidadãos, ouvimos dos governos, tanto federal, como estadual e municipal, que é preciso mais dinheiro para atender as necessidades da saúde, educação, segurança e por aí vai. Mas os anos passam e o que aumentou foi a voracidade pela arrecadação sem resultado imediato e prático para a população. Principalmente os governos de esquerda, que quando vem com uma política pública social, tira de muitos usando aumento de impostos, para dar benefícios a um público determinado.
Não que se conteste o fim, mas o meio. Esse ciclo de aumento de impostos para atender a programas políticos de governos, seja ele de direita ou de esquerda, é o que a população não tolera e nem aguenta mais. A economia anda para trás o inibe investimento privado, não cria novos empregos, promove a inflação, destruindo valor ao longo do tempo.
E veja que os governos, ditos democráticos, pós regime militar, principalmente os governos do PT, promoveram ou deram condições para a escalada de preços do custo da energia, seja oriundo do petróleo (várias refinarias de petróleo inacabadas no pais) como de outras fontes, principalmente energia oriunda de hidrelétricas, com cobrança da bandeira vermelha. Nesse caso das hidrelétricas não foram aproveitados o potencial significativo das bacias hidrográficas onde foram construídas, impedido pelas pautas globalistas ambientais, desconsiderando a necessidade de desenvolvimento do pais e bem-estar da população, sem falar da corrupção.
Crítico é o caso da usina de Belo Monte no Pará, a maior usina hidrelétrica brasileira, onde bilhões de reais foram investidos nesta usina e das suas 17 (dezessete) turbinas, no auge do verão amazônico (período sem chuvas), a usina tem água para operar somente meia turbina. Aí a população paga mais caro pela energia que consome, com a cobrança adicional da taxa da bandeira vermelha, devido o acionamento das usinas termoelétricas, que funcionam a gás ou óleo combustível, além disso poluindo o meio ambiente (é uma piada!).
E voltando nos combustíveis, hoje o Brasil é autossuficiente por prospecção de petróleo, mas tem que importar parte da gasolina e do óleo diesel que consome. De novo, o que fez os governos da esquerda, principalmente o do PT nessa área? Promoveu a maior corrupção no mundo e a vítima foi a Petrobrás, dita patrimônio do povo brasileiro. Iniciou em não terminou três refinarias de petróleo. Não tornou o País autossuficiente em refino e nem gerador de excedentes para exportação, o que poderia trazer mais divisas para o pais.
E agora com o governo do presidente Bolsonaro enfrentando a crise internacional do petróleo pós pandemia, junto a uma guerra no continente Europeu, promove mudanças estruturais na precificação dos combustíveis acabando com a farra na arrecadação e exploração da população e redirecionando a estatal Petrobrás e o setor de óleo e gás, para disponibilizar ao povo brasileiro energia barata e abundante. Está conseguindo direcionar o desenvolvimento do pais, mas enfrenta resistência da oposição política da esquerda e parte da população.
Infelizmente, para os partidos de esquerda e parte da população que está contra, o Presidente Bolsonaro, no seu estilo que todos já conhecem: - direto, grosso, estupido e principalmente sem fingimentos (Bolsonaro foi eleito em 2018 justamente por esses atributos) --- está no caminho certo. Energia abundante, barata e sustentável é que o País precisa para o bem-estar da população, geração de novos empregos, segurança alimentar e para promoção do seu desenvolvimento.
Autor: Jornalismo QueNotícias.