DIA EXCLUSIVO DO INTERNAUTA
ESQUEMA POLITICO PARA ENTREGAR A CAERD.
Existe uma organização criminosa na política para tomar a CAERD do estado e entregar para a iniciativa privada.
Por trás do esquema está Expedito Jr. e seus aliados de conveniência.
O esquema passa pelos seus vereadores aliados em cada município até chegar a seus deputados de sua influência que por sua vez faz pressão no governo e o ex-governador Confúcio Moura-MDB, cedeu e extinguiu a CAERD por decreto no final de seu mandato.
https://www.facebook.com/GilenoDaciolo51/videos/1317230221744548/
O atual governador Daniel Pereira-PSB, revogou o decreto de extinção (tentativa de fraude).
Como cada município é que legisla sobre a questão da água, o pseudo empresário Expedito Jr. orienta os seus aliados a fazer cumprir o seu intento nos municípios.
Por trás disso, está uma empresa de saneamento e tratamento de água em que sua esposa é sócio e que tem um faturamento anual monstruoso.
O MP ainda não se manifestou por que o esquema ainda está no campo político, mas já existe um acompanhamento da sociedade civil organizada que está monitorando os passos dessa (ORGANIZAÇÃO POLITICA) que está pronta para lesar o estado.
A ASPOBRAS vai denuncia-la formalmente assim que eles concretizarem o ato.
@GilenoCerqueira
ASSIM ESCREVEU MEU AMIGO JORNALISTA PIMENTA MARUPI
Que coisa maravilhosa é a paz! Por Pimenta Murupi
UMA HISTÓRIA MUITO MAL CONTADA
Que coisa maravilhosa é a paz! Linda aquela foto de todos unidos no MDB! Só faltou soltarem umas pombinhas brancas e dançarem, Canção “We Are The World”( Nós somos o mundo de mãos dadas), mas, não resta dúvidas foi uma convenção maravilhosa. Teve de tudo: protestos, gritos, invasão, quebra de vidros, tapa e PM. Quem poderia pedir uma baixaria melhor? Faltou colocar na televisão aberta. Certamente daria muitos pontos no Ibope.
A ARMAÇÃO LIMITADA
É evidente que houve uma grande armação para tirar Confúcio da corrida eleitoral. E, convenhamos, faz sentido. Seria, sob o ponto de vista partidário, muito mais negócio ter só um senador e coligar com outro partido. Agora, pelo que se sabe, o senador Raupp sempre foi o nome mais forte, quase dono imemorial do partido, sua candidatura é natural, então, como tirá-lo? Não seria possível nem provável. Logo, o natural seria descartar Confúcio. O grande problema é que, na atual situação política, o ex-governador, aparentemente, tem mais votos do que o senador. E a oferta para que virasse candidato a deputado federal é muito pouco atrativa. Primeiro porque ele havia estimulado a irmã, Claúdia, a disputar uma cadeira. Depois, com certeza, iria atrapalhar, e muito, a deputada Marinha Raupp. Marinha deve se eleger, mas, não terá, como das vezes anteriores, a mesma quantidade de votos. Embora não esteja envolvida na Lavajato, e seja uma deputada das mais ativas, a verdade é que as acusações contra Raupp acabam por respingar nela. Terá uma das mais difíceis eleições que já teve. Assim, a grande verdade, é que a descida de Confúcio não seria uma boa alternativa.
A SOBREVIVÊNCIA OBRIGA
Confúcio Moura, nem por um momento, aceitou calado a história de ser afastado da candidatura ao senado. Tratou de botar a boca no mundo. Segundo alguns, deliberadamente, deixou vazar um áudio metendo a boca na armação. Segundo outros, não teve nada a haver com o vazamento, mas, seja como for, estava disposto para brigar. Ser candidato a deputado federal nem pensar. Falou até em criar gado, galinha e peixes. Mas, não era bem o seu pensamento. Dizem que andou se queixando na cúpula do MDB da “traição” e que, por lá, recebeu apoio. Consideraram que é bem mais fácil o ex-governador se eleger que Raupp (o que gera controvérsias). De qualquer forma, antes de partir para a briga, ardiloso, parece ter se cercado de alguns cuidados básicos. É claro que Raupp tem muito prestígio nacional, porém, Confúcio é um emedebista antigo também e, recentemente, quando quis sair do partido por não ter espaço, é certo, que houve conversas ( e garantias) de que não teria problemas. Contudo, eles apareceram na hora da convenção.
QUEDA DE BRAÇO
Que houve uma armação para tirar Confúcio da corrida ao senado não se tem dúvidas. Consta, inclusive, que, na sexta-feira, no Hotel Rondon, teria havido uma conversa áspera entre eles quando não houve acordo de paz nenhum. Alguns mexeriqueiros dizem que até o ex-governador teria ameaçado criar problemas para o senador, se afastado da disputa. Não há como negar que até a convenção os ânimos estavam exaltados e as posições rígidas. Ou dava Raupp ou Confúcio. Os dois nem pensar.
O DESARME DA ARMAÇÃO
A convenção foi marcada pelo desenho que haviam feito. A condução da executiva não deixava dúvida sobre a necessidade de escolher entre um e outro. E a chapa já havia sido confeccionada conforme o planejado. Há planejamento e contra-planejamento. Confúcio arregimentou sua claque para fazer barulho e criar um impasse. Não conseguiu e tudo parecia que ia se encaminhar para o final esperado com o afastamento de Confúcio do páreo. Aí aconteceu o imprevisto: Tomaz Correa deu um safanão no Emerson Castro. Embora espetacularizado aquilo não chega a ser um tapa. Foi mais um safanão, um chega pra lá. Tão inesperado, quando sem senso. O Emerson deve ter ficado estupefato. Custou a se certificar que era verdade. Um ato disparatado. Para não deixar passar em branco até fingiu que revidava. Deu um chutinho chega pra lá sem a menor intenção de acertar mesmo. Deve ter passado pela cabeça dele que Tomaz não aguentava uma pancada dele mesmo e que o safanão foi mais fruto do nervosismo (até meio amoroso) do que uma agressão de verdade. Tanto que Emerson, que não é de levar desaforo para casa, não teve o menor problema de esquecer o incidente e fazer as pazes. O que não é bem do temperamento dele que exclui qualquer um do Facebook que lhe desagrade com palavras. Mas, o tapinha deu o que falar e elevou a baixaria ao seu grau mais elevado.
TEM MAIS CARNE DEBAIXO DESTE ANGU
Bem, a estratégia que não se conhece, nem fica clara, foi a de Confúcio Moura. É claro que o tapinha que não doeu ajudou, mas, não foi, certamente, por causa dela que a paz voltou a reinar no seio do MDB. A foto dos caciques juntos comemorando tem por trás coisas que ninguém sabe, com certeza. E do que não se sabe só uma coisa certa: a estratégia de Confúcio deu certo. Encher o auditório de correligionários, criar problemas, gerar confusão foi sua face visível. Mas, a invisível, a que ninguém disse, é: o que foi que usou para mudar a situação? A paz não veio sem alguma mudança sensível nas condições vigentes. O que não se diz sobre a convenção é muito mais importante do que o que apareceu. Mas, a paz é uma beleza! Nunca antes neste partido se viu tanta união!
MDB, a nova sigla do UFC, ou vice-versa.
Entenda a pancadaria na convenção do MDB de Rondônia neste final de semana.
A saída de Confúcio do MDB
A janela para mudança de partido para quem pretendia concorrer às eleições de 2018 por uma nova sigla encerraram-se em 4 de abril. Nos dias que antecederam esse prazo, o então governador Confúcio Moura, já temendo uma “rasteira” do seu próprio partido MDB à sua pretensa candidatura ao senado, dialogava com os partidos de apoio da sua base de governo, afim de garantir um porto seguro para a sua candidatura.
A sensação dos palacianos era de traição iminente por parte do Senador Valdir Raupp, temiam que ele inviabilizasse a candidatura ao Senado desejada por Confúcio nas eleicoes deste ano. Ainda assim, contrariando todos os concelhos de seus aliados, Dr. Confúcio resolve permanecer no partido que milita ha mais de 30 anos. Segundo Confúcio, ao saber das suas intenções de deixar o partido o Senador Raupp e o Presidente Estadual do MDP Thomas Correa (e também suplente de Raupp) o procuraram em sua residência na cidade Ariquemes, garantindo-lhe a vaga de senador desejada nas eleições de 2018, alegando que não justificaria a saída daquele que construiu toda sua ilustre trajetória política do partido que sempre militou.
Descompatibilização do cargo
Em paralelo à toda essa movimentação citada anteriormente, o Presidente da Assembleia Legislativa Maurão de Carvalho (também do MDB), articulava junto aos seus pares da casa de lei a instauração de uma CPI com o intuito de forçar a permanência de Confúcio no cargo (impedindo assim sua participação nas eleições). Este fato foi comprovado por gravações vazadas entre Maurão e o Deputado Jesuíno Boabaid. No audio, consideravam inclusive o pedido de impeachment do governador.
O vazamento das gravações teria fragilizado as más intenções dos deputados, e fortalecido a posição de Confúcio que deu sequência no seu projeto eleitoral, renunciando ao cargo para que ficasse apto para participar do pleito deste ano, deixando no comando do estado o Vice-Governador Daniel Pereira (PSB).
Por que tanta necessidade de “rifar”o velhinho?
Acredita-se que toda essa movimentação que o MDB vem fazendo desde o início do ano no sentido de tentar deixar Confúcio fora do pleito de 2018 seja para beneficiar exclusivamente o atual Senador Valdir Raupp, que não quer dividir a energia da legenda neste processo eleitoral.
Com vários processos judiciais e várias citações na LAVA JATO, a importância deste mandato para Valdir Raupp vai muito além de simplesmente manter-se no poder, segundo pode-se supor. Pois mesmo que as leis de imunidade parlamentar possam mudar, “torear” seus processos judiciais com um mandado poderia ser mais aconselhável aos olhos de uma velha raposa da política como ele.
Mensagens de Confúcio (pré-convenção)
Após um breve período de paz no MDB de Rondônia, os correligionários do partido são surpreendidos semanas antes da convenção com mensagens de áudio de ex-governador Confúcio afirmando que Raupp e Thomas Correa não manteriam o combinado que fizeram com ele no inicio do ano, e que a vaga para senado de Confúcio deveria agora ser aprovada pelos delegados do partido, cuja maioria sabidamente são leais a Raupp.
Nos audios, Confúcio chama Raupp de bandido, e alega nunca ter passado um momento tão difícil em toda sua vida política. Ao mesmo tempo convoca todos seus apoiadores a fazer quorum na convenção que ainda estaria por acontecer no dia 28 de julho próximo.
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