Damares Alves

17 de dezembro de 2018 558

O artigo "Guerra de religião" (Não há diferenças essenciais entre Damares e os fundamentalistas islâmicos), na Folha de hoje (15/12), instiga a pergunta: como é possível que Bolsonaro, que iniciou tão bem a formação de seu futuro governo, nomeando Moro e Guedes, indique agora uma evangélica fanática para o novo ministério da Mulher, Família e Direitos Humanos? Seria cômico, se não fosse trágico!

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Salvatore D' Onofrio 
Dr. pela USP e Professor Titular pela UNESP 
Autor do Dicionário de Cultura Básica (Publit)
Literatura Ocidental e Forma e Sentido do Texto Literário (Ática)
Pensar é preciso e Pesquisando (Editorama)
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