DA PARTITURA MUSICAL A POLITICA DE ARIQUEMES
A música é uma expressão cultural que busca unir e convocar pessoas a gritar aquilo que pensam, sentem e buscam. A vida é política. A forma como nos vestimos, nos portamos, as músicas que escolhemos escutar, tudo isso é uma forma de fazer política.
Por essas semelhanças, a música e a política se entrelaçam e mostram ferramentas à sociedade, como forma de demonstrar seus descontentamentos com determinada gestão política.
As composições musicais são poderosas ferramentas de comunicação, dando à população a possibilidade de questionar a falta de políticas públicas, ações de seus representantes no governo, bem como expor suas preocupações e propor mudanças.
A música é um movimento político, que possui uma grande importância na evolução da sociedade como um todo ao longo do tempo. Durante esse texto, vamos percorrer esse caminho da música na política.
E como já dizia o cancioneiro saudoso Raul Seixas precisamos que nossos eleitores formem uma “sociedade alternativa” eleitoral. Pois, somente assim poderemos mudar o comando politico da terra dos “uru-weu-au-au”.
PONTE RIO JAMARI PERIGO DE VIDA
Uma obra mal planejada que levou mais de cinco anos para ser construída ruiu em menos de dois meses.
Como justificar os milhões do dinheiro publico gastos nesta obra, se ela hoje coloca em risco a vida de seus usuários. O que diz o contratante; a quem cabe a culpa pelos defeitos apresentados. Ao Governo do Estado ou a empresa contratada.
ARIQUEMES PRECISA REESTRUTURAR O MODELO DE LICITAÇÃO
A Prefeitura de Ariquemes deveria criar um novo modelo de licitação para assim pôr o fim na “picaretagem” entre as empresas que iniciam obras públicas, mas não concluem.
Esse novo modelo de licitação, poderá ser elaborada pela Secretaria de Planejamento onde seja incluída uma cláusula de seguro-garantia, a Cláusula de Retomada, tornando-se uma ação inédita no país.
Caso haja descumprimento do contrato por parte da empresa que ganhou a licitação de uma obra acima de R$ 50 milhões, a seguradora terá duas alternativas: assumir a continuidade da obra ou indenizar o Município em até 30% do valor inicial.
É o fim da picaretagem de empresas que não têm condição de entrar na licitação, mas entram, ganham e depois não fazem. Nós temos absoluta convicção de que esse número de obras paralisadas será muito menor, porque só vai entrar em obra empresa que tem condição financeira e técnica de pegar, começar e terminar.
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