Candeias novamente sem transporte coletivo, presidente da CPI da Energisa quer fim do contrato, transporte coletivo trava futuro político de Hildon

28 de novembro de 2019 405

 

 CPI – Após uma semana de “refresco”, porque a maioria dos deputados estava no congresso da Unale, na Bahia, os membros da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI), que trata das denúncias dos abusos praticados pela empresa distribuidora de energia elétrica em Rondônia, a Energisa se reuniram em Brasília, no Anexo II da Câmara Federal esta semana. O encontro foi proposto pelo deputado federal Lúcio Mosquini (MDB), líder da bancada rondoniense na Câmara. Membros da diretoria da Aneel e do Ministério das Minas e Energia também participaram da reunião.

Denúncias – Nos pronunciamentos os deputados criticaram a Energisa pelos abusos praticados pela empresa contra o consumidor. A Aneel também foi questionada, porque não fiscaliza as ações da Energisa, mesmo com as constantes denúncias da população. O presidente da CPI, deputado Alex Redano (PRB-Ariquemes) disse que na próxima semana apresentará projeto para cancelar o contrato da Energisa com o Estado. Contas com valores acima da realidade, relógios-contadores marcando mais que o consumo real, cortes de energia nas residências em finais de semana e vésperas de feriados são algumas denúncias apuradas pela CPI.

Candeias – A situação do transporte coletivo em Candeias do Jamari continua crítico. Recentemente motoristas e cobradores cruzaram os braços, porque estavam há três meses sem receber salário, além de cestas básicas, além de outras irregularidades. Retornaram, após acordo com os diretores da empresa, mas que não foi cumprido, por isso desde ontem (26) estão novamente de greve. E as pessoas que moram em Candeias e trabalham em Porto Velho (cerca de 20 km) estão com dificuldades para chegar ao trabalho e dependendo de outros meios de transporte, mais caros e inconstantes. Até quando?

Prefeito – Vários nomes estão em condições de disputar a Prefeitura de Porto Velho nas eleições de outubro do próximo ano. Dentre eles o atual prefeito, Hildon Chaves (PSDB), que poderá mudar de partido até às convenções (20 de julho a 5 de agosto de 2020). Hildon tem pelo menos três problemas a serem superados caso realmente vá para a disputa. Dois relacionados a transporte coletivo. Um deles o transporte urbano, que vem capenga desde o último ano da administração do ex-prefeito Mauro Nazif (PSB), hoje deputado federal. O transporte coletivo da capital, do consórcio SIM, nunca conseguiu oferecer um serviço no mínimo razoável à população.

Transporte –Outro problema grave é o transporte escolar rural, seja rodoviário ou fluvial. Alunos estão terminando o ano sem aulas e a expectativa é pela compra de dezenas de ônibus pela prefeitura, para que o problema seja resolvido, pelo menos por terra, no próximo ano. Outro calo do sapato de Hildon são estradas vicinais que estão se acabando com a chegadas das chuvas. Porto Velho tem cerca de 8 mil quilômetros de estradas vicinais e o Parque de Máquinas não está adequado para a demanda que é crescente.

Respigo

A CPI da Energia da Ale tem mais três reuniões no interior do Estado nos próximos dias. Na sexta-feira (29) em Guajará-Mirim e na segunda-feira (2) em Rolim de Moura e Ariquemes +++ Os 116 anos da assinatura do Tratado de Petrópolis, que possibilitou ao Brasil a compra do Acre da Bolívia movimentou a Escola do Legislativo (EL), que pertence a Assembleia Legislativa (Ale) na manhã de hoje (27). Participaram de painéis na sede da escola em Porto Velho os professores, historiadores e membros da Academia de Letras de Rondônia (ALR) Francisco Matias, Anísio Gorayeb e Célio Leandro da Silva +++ Durante mais de duas horas foram apresentados os painéis “Barão do Rio Branco, sua importância para o interesse nacional”, “O Tratado de Petrópolis, motivos e a importância da Guerra do Acre para sua consecução” e “Os efeitos do Tratado de Petrópolis para o Brasil”. Posteriormente os alunos da EL e da escola Major Guapindaia questionaram os palestrantes +++ No próximo dia 30 o MDB de Ji-Paraná realiza reunião tendo como uma das missões a filiação de novos correligionários. Dentre eles, segundo o presidente do diretório municipal, Jônatas França a do ex-vereador, Isaú Fonseca +++ Segundo Jônatas, o MDB pretende lançar Isaú candidato a prefeito nas eleições de outubro do próximo ano. O encontro emedebista será na câmara de vereadores a partir das 19h.

 

 CPI – Após uma semana de “refresco”, porque a maioria dos deputados estava no congresso da Unale, na Bahia, os membros da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI), que trata das denúncias dos abusos praticados pela empresa distribuidora de energia elétrica em Rondônia, a Energisa se reuniram em Brasília, no Anexo II da Câmara Federal esta semana. O encontro foi proposto pelo deputado federal Lúcio Mosquini (MDB), líder da bancada rondoniense na Câmara. Membros da diretoria da Aneel e do Ministério das Minas e Energia também participaram da reunião.

Denúncias – Nos pronunciamentos os deputados criticaram a Energisa pelos abusos praticados pela empresa contra o consumidor. A Aneel também foi questionada, porque não fiscaliza as ações da Energisa, mesmo com as constantes denúncias da população. O presidente da CPI, deputado Alex Redano (PRB-Ariquemes) disse que na próxima semana apresentará projeto para cancelar o contrato da Energisa com o Estado. Contas com valores acima da realidade, relógios-contadores marcando mais que o consumo real, cortes de energia nas residências em finais de semana e vésperas de feriados são algumas denúncias apuradas pela CPI.

Candeias – A situação do transporte coletivo em Candeias do Jamari continua crítico. Recentemente motoristas e cobradores cruzaram os braços, porque estavam há três meses sem receber salário, além de cestas básicas, além de outras irregularidades. Retornaram, após acordo com os diretores da empresa, mas que não foi cumprido, por isso desde ontem (26) estão novamente de greve. E as pessoas que moram em Candeias e trabalham em Porto Velho (cerca de 20 km) estão com dificuldades para chegar ao trabalho e dependendo de outros meios de transporte, mais caros e inconstantes. Até quando?

 
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