ARIQUEMES – O ORGULHO POLITICO

E então, você que foi eleito vereador, que antes abraçava todo mundo, dava tapinha nas costas e que agora se tronou uma pessoa tomada pelo orgulho? Ou é orgulhoso demais para admitir o quanto está tomado pelo orgulhoso?
Sabe meu marinheiro de primeira viagem na política, o orgulho é tão sutil que é capaz de agir em nosso dia a dia sem ao menos percebermos.

E por falta dessa percepção é que ontem adentrou a Câmara um desses candidatos eleitos passou por todos que estavam a conversar na porta e nem olhou, nem um cumprimento com o orgulho aflorando na cara.

Pois bem, o orgulho não permite que enxerguemos nossos defeitos, que admitamos nossos erros, não deixa irmos ao outro para pedir desculpas, ou perdão se for o caso, não aceita ser corrigido, afinal, está sempre certo, não aceita a realidade mesmo diante dos fatos, uma dificuldade incrível de sensibilizar-se com a dor do outro. O orgulho leva a pessoa a perder, inclusive, na política.  O poder dele é tão grande e maligno que domina o espírito, as palavras, o seu interior. Aos poucos, vai te deixando sozinho, afinal, você com o seu orgulho afastou todos, então vai precisar aprender a viver só e na saudade, caso deseje permanecer assim.

O poder do orgulho é tão grande que rouba inclusive, a nossa felicidade e a paz, pois quando as circunstâncias mudam nasce o mau humor, a dor leva ao ódio e a dona amargura rouba a delícia da doçura.

TECENDO VERDADES

Matilde sentou-se ao lado de uma experiente bordadeira, e observava com esmero e capricho em que ela cozia os pontos com diversas cores para formar um belíssimo desenho. Em dado momento essa artesã citou o quanto era demorado e exigente seu trabalho artístico. Presenciei pessoas rindo e filmando Carla Redano chorando, limpando ruas nas eleições passadas na qual seu esposo concorria ao cargo de deputado, hoje essas mesmas pessoas que torciam contra e usaram de todos os recursos baixos e ordinários para derrubar Carla, amargam com sua vitória. Mesmo que sob ataques impiedosos, Carla não desceu ao nível de seus adversários, esses como aves de rapina, usaram de todos os meios (jurídicos e religiosos) para desmoralizar e constranger sua família, gastaram milhares do fundo partidário, e timidamente Carla foi crescendo e tecendo sua obra, e mesmo que linhas se arrebentaram, ela não desistiu, hoje esse espaço dará lugar a um novo recomeço, novos pontos serão tecidos. A população Ariquemense espera de você Carla Redano, a mesma garra e determinação, o mesmo empenho com que venceu essa eleição, na prefeitura de Ariquemes.

Nossos sinceros parabéns!

O SUCESSO POLÍTICO DE QUEM VEIO DAS PASSARELAS

No começo de sua vida profissional Alex Redano iniciou ensinando moças e rapazes a fazerem uso das passarelas como meio de um futuro promissor no mundo da moda, a moda é uma disciplina transdisciplinar, ultrapassa o significado do vestuário, envolvendo-se com a comunicação, a cultura, a arte, o corpo, o consumo e a própria identidade. A sobrevivência da moda é o consumo. Sendo assim, a moda é um aspecto central do espetáculo do consumo que acaba determinando como as pessoas devem se apresentar e se comportar.

Não demorou muito para que Alex se interessasse pela política, foi quando decidiu se candidatar a vereador e foi eleito, daí precisou apenas do primeiro passo para tomar gosto e se tornar um líder nato na política de Ariquemes.

Hoje Alex é indiscutivelmente o mais bem posicionado no cenário político da Região do Vale do Jamari, é tendencioso a ser o substituto de Amorim e Confúcio nas rédeas do comando político de nosso município.  É como dizer que o ato da escolha da roupa é um ato político.

A VIDA ILARIA NA CAMARA DE VEREADORES

O que seria a Câmara de Vereadores sem o Gabinete paralelo usado pelos os ditos intelectuais da política, o humorista FLÁVIO DA FEIRA, acompanhado de seus seguidores fazendo da política um circo, destilando um veneno a todos.

Não se concebe as variedades de pensamentos ora positivos mais por outras oras negativos.

A mensuração que estonteia a velocidade da crítica permeia a criação de censura