ARIQUEMES – O BALACUBACO DA POLÍTICA AÇÕES JUDICIAIS O MARCO HISTÓRICO

12 de outubro de 2020 504

A cidade de Ariquemes tem sofrido mutações na sua política desde os anos 80 para cá, são mudanças que prescindem os passos da democracia, com alternância de gestores e cada um com estilo próprio de governar; porem a cidade que outrora fora dos uru-eu-au –au, ainda não ingressou no caminho do progresso tecnológico e não se integrou a geração de empregos. A que tudo indica existe como dizem os nordestinos Ariquemes tem uma cabeça de burro enterrada na sua entrada que impedem de grandes empresas virem se instalarem aqui.

E agora o que fazer estamos próximos de uma eleição municipal e se os eleitores não souberem escolher o seu prefeito Ariquemes ficará mais uma vez no ostracismo.

Até porque a política de nosso município passa por idas e vindas judiciais, por conta de integrantes políticos partidários inconformados com o sucesso de seus adversários procuram a justiça eleitoral para assim importuna-los e tumultuar o processo democrático.

E cada eleição a justiça eleitoral de Ariquemes se firma como um marco histórico com suas sentenças oras favoráveis ao peticionário e as vezes desagradando.

TRIBUNAL DO CRIME EM RONDÔNIA

Rondônia tem mais um tribunal instalado, além dos que existem constitucionalmente. Trata-se do TRIBUNAL DO CRIME, que vem punindo seus transgressores a cada julgamento, os quais sempre acaba com a morte do interrogado.

O poder e a força desse tribunal só é possível por conta do fracasso das organizações governamental de segurança. O estado perece de segurança, o cidadão rondoniano não tem segurança e o crime organizado se alastra em todos os municípios, transformando a vida de jovens seus reféns.

JUSTIÇA LENTA

A cada governo que entra só se fala em reforma da previdência, da administração, tributaria, umas com a pura intenção de prejudicar o servidor público em todas as suas esferas. No entanto nenhum governo desde o Sarney até Bolsonaro não se fala em promover uma ampla reforma no Judiciário.

Primeiro para acabar com esse sistema arcaico de indicação dos Ministros para ocuparem os cargos no STF e STJ, devendo ser através de concurso público.

Segundo revisar em sua totalidade o sistema prisional:

Com as modificações das leis penais.

Acabar com esses inúmeros recursos que só favorecem aos ricos.

Em fim proceder uma reformar que venha agradar ao contribuinte que paga os salários dos governos dos ministros, mais que não veem nenhum benefício a seu favor.

Modificar o sistema de tramitação dos processos tornando-os mais agis, pois, a única coisa veloz na justiça é a sua desmoralização.

Vejam como agem os ministros do STF

Marco Aurélio solta traficante, ele foge, mas o ignorante não sabia que isso iria acontecer ...  esse ministreco caro em demasia aos cofres públicos deveria ser preso no lugar dele...

OS BASTARDOS DA DEMOCRACIA

Ser um bastardo é ser um filho fora do casamento, são filhos ilegítimos do casamento e na política temos os filhos ilegítimos da democracia. São os políticos que, no entanto, encharcam a sua boca com prosas que os autos enobrecem como penhores da democracia. Acham-se sacerdotes dela, seus bastiões inexpugnáveis, os garantes da intangibilidade das liberdades. Asseguram espaço à tolerância das ideias dissidentes. Porém, insinuam-se no seu contrário sempre que “distraidamente” caucionam atropelos a tudo aquilo de que dizem ser penhores. Insidiosamente, testando a atenção do público, escorregam para frases assassinas ou decisões que fazem tábua rasa dos valores de que se dizem ardorosos defensores.

POLITICA NÃO É PROFISSÃO

Ser político não é profissão. É encargo. Encargo passageiro de quem se comprometeu a servir ao povo; a representar a vontade popular; a colaborar para os destinos do município.

O exercício do mandato de vereador -- ou de qualquer outra função de natureza política decorrente da vontade popular expressada pelo voto -- nunca foi profissão. Mesmo assim, não são poucos os exemplos de lideranças que se mantêm por tempo indeterminado à frente do cargo e dão a essa tarefa status equivalente ao de emprego.

O problema, está no nível da representatividade exercida. Um político, ele diz, pode ocupar assento na casa legislativa por tantas vezes quantas consiga a ela ser conduzido nas eleições; a permanência prolongada, entretanto, precisaria ser justificada com trabalho e seriedade, atributos que nem sempre são observados na classe política.

Porém o remédio para o "mal" provocado por aqueles que, mesmo desmerecendo a confiança do voto, se mantêm indeterminadamente como representantes eleitos também passa pela tomada de consciência política, pelo exercício da cidadania.

O QUE DA NOTICIA (AOR OLIVEIRA)