ARIQUEMES E O RUMO DAS ELEIÇÕES 2020

4 de fevereiro de 2020 687

      

QUEM TIVER UM BOM VICE GANHA A ELEIÇÃO

Nesse modo operante o prefeito vai sair na frente ao se confirmar a indicação do vereador Natan Lima do PTB para ser o seu vice. Acontece que nesse momento politico em que estamos Natan representa a dinastia política do agregamento com trânsito em todos os seguimentos da sociedade ariquemense, Natan leva uma mensagem de paz, solidez e prima pelo bom costume familiar. Com esses adjetivos Thiago e Natan formaram uma dupla imbatível.

QUEREM FRITAR O PÁSSARO PRETO

Qual o gosto da politica em formar grupos em busca do detrimento de candidatos que tenha perspectiva de um bom futuro. Matilde teve informações de fontes de credibilidade que um grupo politico quer fritar o pássaro preto. Com isso impediria a candidatura de Tiziu, um forçamento de barra visando as eleições para governador, tudo isso na ganancia pelo poder. Aí fica a pergunta. Por que sacrificar o pequeno pássaro preto em busca de um poder lá frente, porque não subir a escada gradativamente.

BBB20

A esculhambação na tela da TV, bebidas, sexo explícito, tudo isso mostrado para a sua família. Esse tipo de programa não deveria passar na televisão. Isso é a maior afronta a família brasileira.

E esse BBB20 é o pior de todos.

VOLTARAM

Teve inicio ontem a volta dos corruptos ao trabalho, deputados federais e senadores tiveram seu primeiro dia de trabalho após o recesso.

Vereador é eleito pelo sistema proporcional; entenda como funciona

No dia 7 de outubro, eleitores de todo o país vão votar para vereador e prefeito dos municípios. São mais de 449 mil candidatos a uma vaga no Legislativo e mais de 15,5 mil disputando o comando do Executivo nos 5.568 municípios do Brasil.

As duas escolhas, no entanto, seguem procedimentos distintos de contagem de votos. Na eleição para as prefeituras, o sistema utilizado é o majoritário, e na de vereador, o proporcional.

O candidato a prefeito é eleito com mais de 50% dos votos válidos (excluídos brancos e nulos). O sistema majoritário é usado nas eleições de presidente, governador, prefeito e senador.

No sistema proporcional, adotado nas eleições para o Legislativo – exceto o Senado –, a quantidade de votos nem sempre elege um candidato. O que determina o preenchimento das vagas é a votação obtida pelo partido ou coligação.

Quociente eleitoral
Votar para vereador significa: escolher o próprio candidato ou votar na legenda. No final da eleição, todos esses votos serão somados para o partido.

Se mais de um partido se une, formando uma coligação, esta também concentra os votos válidos, como se fosse um partido só.

O que define quais partidos ou coligações têm direito de ocupar as vagas em disputa é o quociente eleitoral.

Esse número é obtido pela divisão do total de votos válidos apurados pelo número de vagas a serem preenchidas. Se o número não for inteiro, fica desprezada a fração igual ou menor do que meio. Se for superior, é equivalente a mais um.

Em seguida é feito o cálculo do quociente partidário. Os votos válidos recebidos pelos partidos da coligação (nominais ou de legenda) são divididos pelo quociente eleitoral, resultando no número de cadeiras que a coligação pode ocupar. Os melhores colocados de cada partido ou coligação preenchem as vagas.

Por exemplo
Em uma cidade com 100 mil habitantes, por exemplo, a Câmara Municipal tem 17 vagas a serem preenchidas.

Se os votos válidos somam 85 mil, o quociente eleitoral é de 5 mil votos (85 mil dividido por 17).

Assim, se uma coligação consegue 20 mil votos, tem direito a eleger quatro vereadores (20 mil dividido por 5 mil).

Por essa conta, um candidato com poucos votos pode chegar a ser eleito, se fizer parte de uma coligação que conte com um “puxador de votos”.

O chamado "puxador" é um candidato que acumula uma quantidade de votos tão grande que leva para cima o quociente eleitoral e acaba garantindo – além da dele – mais vagas para a coligação, nas quais entram candidatos que tiveram poucos votos.

Os "puxadores" normalmente são celebridades ou personalidades muito conhecidas, que os partidos e coligações lançam como candidatos na eleição proporcional para alavancar a votação e aumentar o quociente eleitoral.

Foi o caso do deputado federal Tiririca (PR) nas eleições de 2010. Com a maior votação do Brasil, ele “puxou” mais três candidatos que, sozinhos, não seriam eleitos.

Naquela eleição, o quociente eleitoral para deputado federal em São Paulo foi de 304.533 votos. Na eleição deste ano, Rio de Janeiro e Guarulhos (SP) são as duas cidades do país onde será mais difícil um candidato se eleger vereador.

Dividindo o total de votos do deputado (1.353.820) pelo quociente eleitoral, o resultado foi 4,45. Isso significa que os votos de Tiririca foram suficientes para eleger quatro deputados na coligação – ele mesmo e mais três.

Isso foi possível graças à chamada "sobra", que alçou à Câmara dos Deputados Otoniel Lima (PRB), o delegado Protógenes Queiroz (PC do B)  e Vanderlei Siraque (PT), membros da coligação de Tiririca. Cada um obteve, respectivamente, 95.971, 94.906 e 93.314 votos.

Quanto mais votos a legenda ou coligação conseguir, maior será o número de cadeiras  destinadas a ela no parlamento. Quem não atinge o quociente eleitoral, não tem direito a nenhuma cadeira. (Colaboração Rosanne D'Agostino Do G1, em Brasília).

O QUE DA NOTICIA (AOR OLIVEIRA)