ARIQUEMES E AS ELEIÇÕES 2024

5 de dezembro de 2023 164

A velha curiosa em saber sobre as eleições do próximo ano pondera que eleição se decide não por propostas ou programa de governo, mas pelo mar de mentiras, com argumentos toscos e infundadas.

 A vantagem de um ou outro candidato nas prováveis pesquisas que poderão aparecer não significará o poderio político deste candidato. A diferença pode até ser maior entre um e outro de acordo com nas circunstâncias: se o candidato for um seguidor de Bolsonaro vai crescer surfando nova e forte onda anti-petista. No entanto se o candidato for de esquerda e apreciador de Lula certamente será dizimado ao fracasso eleitoral, pois, aqui na terra dos “uru-eu-au-au” Matilde anota que se diz neste tubo de esgoto só é conhecido por quem lê, não podendo ser desmentido ou combatido. Esta variante digital da guerra suja eleitoral pode fazer da eleição municipal caso tão rumoroso quanto o da Cambridge Analytics/Facebook na eleição americana.

Pelo que se vê nos bastidores políticos haverá a necessidade da juíza (o) eleitoral, convocar os participantes das campanhas para prefeito para discutirem o assunto.  A juíza (o) eleitoral sabe perfeitamente que a eleição aqui virou um faroeste sem lei e que um lado atua no vale-tudo. O jogo sujo pelo WhatsApp difere das fake News, notícias falsas postadas em espaços públicos.

OS PRIVILEGIADOS FILHOS DO SISTEMA

Os urubus de toga que formam a mais alta corte do País no afã de seus poderes, agora se organizam para calarem a imprensa brasileira, organização constituída composta por profissionais de alto gabarito que muito tem contribuído com a descoberta da corrupção no Brasil. Esses monstros travestidos de preto querem cercear a informação de credibilidade no Brasil.

Sai fora seus desgualepados, caipora!!!!!

O USO INDEVIDO DA IGREJA

Matilde tomou conhecimento que um político aqui da terra dos “uru-weu-au-au”, faz uso indevido da congregação religiosa a qual pertence, a questão é que esse político religioso, não deve saber que a pratica indevida do CNP e nome da Igreja para fins particulares e pessoas, pode implicar em sansões de natureza jurídica, pois, nenhum dos membros da igreja deve possuir interesse econômico e por tal motivo, a entidade não tem fins lucrativos.

Em assim sendo, a entidade religiosa não é uma pessoa jurídica em que os envolvidos na direção buscam interesses próprios nem financeiros, como numa empresa comercial. O interesse é coletivo e, portanto, os dirigentes não podem buscar vantagens pessoais. (Ou ao menos, não deveria ser assim.)

Além de sua natureza jurídica especial, no âmbito legal, podemos dizer que as igrejas são instituições extremamente específicas, atípicas, já que tratam de coisas espirituais e que, por óbvio, nem sempre são compreendidas pelo homem natural (ou ao menos por aquele que não coadune da mesma crença).

Assim sendo fica um alerta.

A DEMAGOGIA POLÍTICA DOS POLÍTICOS

Matilde ouvindo alguns discursos de certos políticos de Ariquemes prometendo trazer a comunidade ariquemense milagres grotescos impossíveis de serem realizados, tais como melhoria na saúde, na segurança, na educação, mantra que é repetido a cada eleição. Antes que se iniciei a próxima batalha política a qual irá eleger prefeitos e vereadores esperamos que os principais assuntos a serem debatidos não sejam demagogo, pois, afinal, um político que se preza não pode  ter caminhos de barros

Fonte: AOR OLIVEIRA
O QUE DA NOTICIA (AOR OLIVEIRA)