ARIQUEMES – CORONAVÍRUS ONDE VAMOS PARAR?

23 de maio de 2020 592

Logo no inicio quando começou a onda no Brasil do CORONAVÍRUS,  esse escriba escreveu nesta coluna perguntando se Ariquemes estava preparada para enfrentar essa terrível doença, fui palco de críticas por estar querendo colocar pânico nas pessoas, ora, a minha única intenção era e é de prevenir, de chamar atenção das autoridades constituídas para o grave problema que ai está.

A prova de eu estava certo e que Ariquemes não se preparou para o enfrentamento da doença que já contabilizamos 3 óbitos e vão continuar daqui a pouco soma-se as estatísticas o 4º o 5º o 6º e por aí vai.

Ontem foi a minha amiga Maria Alice Soares, e amanhã quem será?

Não usamos um agente potencialmente letal, tampouco o deixamos livre para agir, a fim de alcançar a imunidade do povo. Devemos empregar medidas baseadas em estudos e tecnologia.

Se deixarmos muita gente ser infectada em um curto período, os sistemas de saúde não darão conta dos casos que se agravarão. Não temos como garantir que a maioria dos casos será como um simples resfriado. Também não temos como garantir que tipo de imunidade iremos adquirir. Será permanente? Vai durar um ano? É muito cedo para saber, e para apostar a vida de pessoas nisso.

A Câmara de Vereadores através de um ato normativo criou uma Comissão para acompanhar os gastos com o coronavírus, mais não é isso que a sociedade civil ariquemense quer, ela quer saber das providencias vitais par se conter o avança letal da doença, qual a medida que essa Comissão adotou para retirar o povo das ruas, pois, só com o isolamento total se freia a alastramento do coronavírus, a exemplo da Itália, China e outros Países.

Por outro lado, o próprio povo tem que entender é hora de ficar em casa, saída só emergenciais, os governos, os prefeitos necessitam dessa colaboração popular para assim poder avançar na disseminação da doença.

As mortes não acalantam ninguém, e sim trazem dor e sofrimento, e para que essa dor não seja instalada em muitos lares de Ariquemes, vamos nos unirmos com um lema EM CASA EU ESTOU SALVO DO CORONAVÍRUS.

SOBRE O ADIAMENTO DAS ELEIÇÕES

O internauta escreve:

Finalmente, a lucidez! O Brasil, país de dimensões continentais, não suporta mais a realização de eleições separadas. Eleições devem ser unificadas, com mandatos iguais para os Poderes Executivo e Legislativo nas três esferas de governo. Faço as seguintes ressalvas no texto da PEC: 1) o fim do voto obrigatório; 2) mandatos de 5 anos a partir de 2022; 3) redução do número de senadores, deputados federais, deputados estaduais e vereadores; 4) extinção do fundo partidário; 5) prévia fixação da remuneração, com o término de todas as verbas extras; 6) fim da reeleição; e 7) redução do número de partidos políticos. Com essas modificações, a Justiça Eleitoral concentrará o seu trabalho e o Brasil ganhará em eficiência e produtividade, com redução substancial de despesas. Professor Luiz Guerra

Milton Córdova Júnior

Esse é o caso de uma Proposta de Emenda Constitucional inconstitucional. Prorrogar os atuais mandatos é mero e ostensivo casuísmo, embora tenha a aparência de uma boa intenção. Trata-se do célebre desvio de finalidade disfarçado. Ocorre que Sua Excelência, o Eleitor, quando compareceu às urnas em outubro de 2016 para escolher seus mandantes municipais, conferiu a eles um mandato de quatro anos. Nem mais, nem menos. A melhor hipótese é adiar as eleições, mas sempre no contexto de 2020. No Migalhas de 12.05.2020 foi publicado (em "Eleições") um arrazoado com proposta de calendário que me parece o melhor possível para o momento, com "zero dano" à Democracia. Transcrevo sua parte final: "Portanto, não parece desarrazoado e nem de difícil execução postergar as eleições de 2020 em apenas 06 (seis) semanas, com realização do primeiro turno em 15/11/2020 e segundo turno em 6/12/2020. Dessa forma, todos os demais prazos - a partir e inclusive das convenções - seriam postergados igualmente, repita-se, em seis semanas, ou seja: convenções de 31/8/2020 a 16/9/2020; registro de candidatura até 26/9/2020; propaganda eleitoral a partir de 27/9/2020 até 12/11/2020; horário eleitoral gratuito (de 9/10/2020 a 12/11/2020); 1º turno das eleições em 15/11/2020 e segundo turno em 6/12/2020, mantendo-se a diplomação para 18/12/2020. A adoção dessas providências implicará na postergação das inevitáveis e naturais aglomerações inerentes ao processo democrático, a começar pelas convenções partidárias que teriam início apenas em 31/8/2020, minimizando o risco de uma segunda onda de infecção pela covid-19. A Democracia, exercida pelos vivos, agradece"

 

 

O QUE DA NOTICIA (AOR OLIVEIRA)