APÓS A QUEDA DE TRUMP, OS TRAMBIQUEIROS DAS URNAS ELETRÔNICAS “BRASILEÑAS” FESTEJAM

10 de janeiro de 2021 304

Assumindo uma personalidade que absolutamente nada lhes dizem respeito,os defensores do “status quo” eleitoral brasileiro de apuração das eleições através das urnas eletrônicas,investidos  principalmente nos Poderes Legislativo e Judiciário, fazem o mesmo que aquele  “cara” que gosta de  manter  relações sexuais com o “instrumento” do outro..

Verdadeira,ou não,a versão “trumpista” de que teria havido fraude nas eleições americanas de 03 de novembro, favorecendo o candidato democrata,Joe Biden,especialmente em relação aos votos que recebeu pela via postal,mesmo após  confirmação dos resultados  nas esferas  legislativas e judiciais americanas,evidentemente não afasta a possibilidade de efetivamente ter havido fraude, desde que se considere a possibilidade objetiva de eventual “aparelhamento”  do “establishment” norte-americano pelo globalismo/esquerda, inimigos mortais declarados de Trump, e do seu manifesto  “conservadorismo” - grande obstáculo à implementação desse agenda globalista/esquerdista - desde o primeiro dia do seu governo.

Sem dúvida o povo americano foi alvo da maior lavagem cerebral já registrada na história  da humanidade em todos os tempos. Praticamente toda a grande mídia “bateu na cara” de Trump  todos os dias, durante  o seu mandato de 4 anos. Mas apesar desse  “empenho” maldoso , tudo leva a crer que ainda foi necessário  uma “mãozinha” de fraude eleitoral para derrotar Trump nessa competição. E isso “apesar dos pesares” ,e do “amém”das instituições americanas diretamente envolvidas nessa possível “armação”.

Mas se “simpatia”ou “antipatia” fossem os fatores determinantes  na escolha de um candidato,e eu,hipoteticamente, fosse um eleitor americano,provavelmente teria caido na armadilha do establishment local e deixado o  meu voto,”estúpidamente”,para Joe Biden.                                                                                         

Por isso  acredito que não foi o “melhor” quem venceu nos Estados Unidos,porém o mais “simpático”,o mais “risonho”,o “tipo” que mais agrada às pessoas desavisadas. Mas os que votaram em Biden acabarão  em breve sentindo na própria carne o peso da sua opção equivocada, cujo preço certamente será a redução dramática das suas liberdades asseguradas  pelo grandes nomes que  antes  fizeram  a sua história, cumprindo e uniformizando assim  a predadora agenda ”globalista”.                                           

Talvez “antecipando” um pouco  esse futuro “quadro”, pelo qual os americanos optaram,provavelmente eles não irão se acostumar rapidamente a viver sob o regime da rigorosa “disciplina” socialista ,como a  do povo chinês,de Xi Jinping,por exemplo,que mais se  parece a  um grande exército de 1,4 bilhões de marionetes robotizados do que a um povo livre propriamente  dito. Por isso se os americanos olharem o povo chinês hoje  estarão  vendo a mesma imagem  que eles provavelmente se  tornarão amanhã. É isso que os americanos desejam?

Na verdade, Donald Trump  foi o mais poderoso adversário do globalismo/esquerdismo  no mundo. E por essa simples razão,  talvez  “eles” tenham sentido necessidade de afastá-lo  de “qualquer jeito”,a “qualquer custo”,mesmo que através de um sofisticado golpe dado pela via eleitoral-democrática. E hoje esse tipo de “golpe” nunca pode ser descartado, desde o momento em que o comando das tecnologias envolvidas na apuração das eleições passa a ser operacionalizado por programas  de computadores preparados por hábeis criminosos tecnológicos da “democracia”.

Apesar de todos os festejos  da quase unanimidade da grande mídia mundial com a “vitória” de Biden,que chegou ao  “êxtase” com a impensada e  estúpida invasão ao Capitólio,que nada tem a ver com a eventual fraude eleitoral, nada disso me convenceu.

Em primeiro lugar,as instituições americanas ,políticas e judiciais,envolvidas no julgamento dos recursos do Partido Republicano,contra a vitória de Biden,se resumiram a apreciar e julgar as 

“recontagens” dos votos dos candidatos perante as  “Juntas Eleitorais”,quando a possível fraude nunca “morou”aí.

Na verdade não tem nenhum sentido nem lógica que explique a enorme diferença havida na apuração dos votos “presenciais” nos locais de votação, que deram folgada vitória aos delegados do Partido Republicano , de  Trump, contra os votos remetidos via postal,pelos correios,que favoreceram enormemente os delegados do Partido Democrata,de Joe Biden,sabendo-se  com certeza que todo esse “esquema postal” foi gerido por um determinado programa de computador,facilmente manipulável. Trump  venceu  com os eleitores votando em “papel”nas urnas; e Bidem venceu com larga margem nos “correios”. Na “média aritmética” entre os dois sistemas, deu Biden, ao final. Mas nenhuma “lógica” explica tamanha diferença.

Mas o resultado eleitoral provavelmente  fraudado nos Estados Unidos “deu força” aos que defendem e querem manter a todo custo o suspeito sistema eleitoral do voto eletrônico no Brasil. Fizeram da “vitória”nos Estados Unidos uma vitória “própria”,indevidamente.                 

O Presidente do Tribunal Superior Eleitoral-TSE,Ministro Luiz Roberto  Barroso,”cria” do PT,por  exemplo,chegou a ter quase um “orgasmo” político com a vitória da fraude nos Estados  Unidos,com essa atitude querendo dizer,evidentemente,que o sistema eleitoral brasileiro para as eleições presidenciais de outubro de 2022,é “imexível” (como diria o “outro”),sabendo-se ao certo que a  eleição presidencial de 2014,que deu a vitória ao PT,reconduzindo ao “trono”  Dilma Rousseff,foi uma escancarada fraude,só não “repetida” em 2018 pelo alto risco de alguma reação  nada pacífica.

E a maior prova dessa fraude em 2014 foi a “cara de bunda” que fez o comunicador oficial das eleições de 2014,da Rede Globo,W.Bonner,quando retomou  a divulgação dos resultados das eleições,após um longo período de interrupção,de “silêncio”,antes do qual a vitória parcial era do outro candidato,por larga margem, Aécio Neves,e que Dilma Rousseff já começava  a ultrapassar,num “milagre eleitoral” jamais visto.

Sérgio Alves de Oliveira

Advogado e Sociólogo

O CONTRAPONTO

Sérgio Alves de Oliveira