A MAGIA DO CINEMA PRODUZIU UMA UNIÃO IMPROVÁVEL (E FASCINANTE) DE WILD BILL HICKOK COM CRAZY HORSE. VEJA-A AQUI!

5 de dezembro de 2019 327

 

 
Como santo de casa não faz milagre , ele só foi reconhecido após uma temporada bem sucedida na Europa, contracenando com Alain Delon em Adeus, amigo (d. Jean Herman, 1968) e com Henry Fonda em Era uma vez no Oeste (d. Sergio Leone, 1968). E chegou ao estrelato nos EUA com Desejo de matar (d. Michael Winner, 1974).
 
Em O grande búfalo branco (1977), ele interpreta um Wild Bill Hickok já no fim de sua trajetória (morreu aos 39 anos), com visão reduzida e obcecado com um enorme búfalo branco que o atormenta em pesadelos. 

Ao finalmente decidir caçar o animal, seu caminho se cruza com o de um indígena (Will Sampson) que viria mais tarde a se tornar o grande guerreiro sioux Crazy Horse e que precisa matar a fera e envolver com sua pele o corpo da filhinha por ela morta, para a criança poder sair do limbo e ir para o paraíso de suas crenças.
 
A união improvável de duas figuras lendárias, tão diferentes entre si (e que, claro, nunca aconteceu na vida real) é fascinante, mantendo o interesse do espectador até o final. 
 
Dá até para relevarmos as sequências de ação que agora nos parecem canhestras, como todas as anteriores à atual excelência dos efeitos especiais. (por Celso Lungaretti)
 
 
Como santo de casa não faz milagre , ele só foi reconhecido após uma temporada bem sucedida na Europa, contracenando com Alain Delon em Adeus, amigo (d. Jean Herman, 1968) e com Henry Fonda em Era uma vez no Oeste (d. Sergio Leone, 1968). E chegou ao estrelato nos EUA com Desejo de matar (d. Michael Winner, 1974).
 
Em O grande búfalo branco (1977), ele interpreta um Wild Bill Hickok já no fim de sua trajetória (morreu aos 39 anos), com visão reduzida e obcecado com um enorme búfalo branco que o atormenta em pesadelos. 

Ao finalmente decidir caçar o animal, seu caminho se cruza com o de um indígena (Will Sampson) que viria mais tarde a se tornar o grande guerreiro sioux Crazy Horse e que precisa matar a fera e envolver com sua pele o corpo da filhinha por ela morta, para a criança poder sair do limbo e ir para o paraíso de suas crenças.
 
A união improvável de duas figuras lendárias, tão diferentes entre si (e que, claro, nunca aconteceu na vida real) é fascinante, mantendo o interesse do espectador até o final. 
 
Dá até para relevarmos as sequências de ação que agora nos parecem canhestras, como todas as anteriores à atual excelência dos efeitos especiais. (por Celso Lungaretti)
 
A VISÃO DEMOCRÁTICA (POR CELSO LUNGARETTI )