A HISTÓRIA DOS CABOS ELEITORAIS

17 de outubro de 2018 732

Dois cabos eleitorais dos candidatos ao Governo de Rondônia – Expedito Junior e Cel. Marcos Rocha, foram conversar com Deus para pedir que o Senhor abençoasse seus candidatos.

O cabo eleitoral do Expedito chegou até Deus e disse; Pai o senhor pode abençoar o meu candidato ao governo?

- Deus olhou e disse;

Meu filho eu não posso abençoar o seu candidato.

Por que Senhor?

O seu candidato, já foi cassado no Senado por compra de votos;

O seu candidato está para ser julgado em processo que tramita no TJ/RO;

O seu candidato sempre participou dos governos do passado com uma empresa de segurança;

Sendo assim não posso abençoar.

O cabo eleitoral do Ce. Marcos Rocha se aproximou e falou, então o Senhor vai abençoar o meu candidato.

Deus olhou e disse:

Eu também não posso abençoar o seu candidato.

Ele foi secretário de segurança pública no governo de um ilusionista e nada fez para defender os meus filhos da violência;

E por mais que queira esconder ele continua atrelado ao grupo que saqueou o teu estado;

E mais, como posso abençoar o seu candidato se ele foi recentemente apontado pelo TCERO por ter possivelmente participado em um desvio de recurso do estado num montante de trinta milhões.

Ai, se juntaram os dois e perguntaram.

Então que vai ganhar as eleições Senhor.

Deus levou a mão a cabeça e ficou pensando, e depois de muito pensar disse;

Vede filhos um vai ganhar mais a decisão de teu povo trará complicações no futuro.

ARIQUEMES – UMA CAMPANHA VAZIA

Estamos no do segundo turno, e a cidade de Ariquemes está muito pacata em relação a campanha dos candidatos Expedito Junior (PSDB) e Cel. Marcos Rocha (PSL), a que tudo nos leva a entender que não há nenhum representante destes candidatos aqui na terra dos “uru-eu-au-au”.

Não se vê nenhum militante fazendo campanha ou pedindo voto, podemos avaliar que Ariquemes perdeu sua identidade política.  

Para cientistas políticos e estrategistas ouvidos por Matilde, relatam que não aconteceu nenhum fenômeno extra que pudesse retratar o vazio da campanha deste ano, especialmente no segundo turno e em especial na cidade de Ariquemes.

LEIS APROVADAS PELOS VEREADORES GERAM NORMAS PARA A CIDADE

É muito importante que os vereadores façam Leis que venham a beneficiar a comunidade da cidade, que tragam progresso e desenvolvimento.

No entanto se não houver o cumprimento dessas Leis pelo Prefeito de nada adianta, de autoria do Vereador Renato Padeiro o projeto para plantar a crotalária no sentido de proteger contra o mosquito da dengue, até a presente data nenhum um pé foi plantado.  

Esse é só um exemplo e outros que seguem o mesmo ritmo sem nenhuma atenção da Prefeitura aos projetos dos vereadores que são tratados sem valorização.

TÍTULO DE UTILIDADE PÚBLICA MUNICIPAL

A concessão do título de Utilidade Pública a entidades, fundações ou associações civis significa o reconhecimento do poder público de que as instituições, em consonância com o seu objetivo social, são sem fins lucrativos e prestadoras de serviços à coletividade.

Com este documento, as organizações também podem inscrever-se em editais e estarão aptas a obter recursos públicos.

Na Câmara Municipal de Ariquemes, o vereador Rafael é o Fera, é autor do projeto de lei que concedem o título de utilidade pública a “Associação dos Filhos e Amigos do Ilê Oya tope de Ariquemes”

Até ai tudo bem, o projeto vai a Comissão de Constituição e Justiça para análise da Constitucionalidade do referido projeto.

O que se analisa na Comissão de Constituição:

  1. Quanto a admissibilidade da propositura;
  2. Quanto a constitucionalidade;
  3. Quanto a juridicidade e boa técnica legislativa  

Caso o projeto está dentro desses parâmetros não pode ser rejeitado pela Comissão.

A comissão não pode e nem deve tratar em seus analises questões preconceituosas, principalmente em se tratando de religião.

O relatório emitido pelo pastor Eronildo não se ateve ao propósito da função técnica da Comissão de Constituição.

Em preliminar trouxe à baila uma lei estadual o que não coaduna com a expressão de como deveria ser elaborado o parecer, numa pura demonstração de que prevaleceu o critério religioso para se manifestar contrário a matéria.

O vereador esqueceu-se que o Estado Laico.

É importante que se perceba que a ideia de liberdade religiosa não pode ser entendida de uma maneira estática, sem atentar-se para as mudanças de nossa sociedade.

Nesse conceito vemos que houve um erro técnico incomensurável cometido pelo vereador Eronildo que se prevaleceu de sua condição de Pastor para reprovar a matéria.

Porém Eronildo deve analisar que sua função na Câmara é de Vereador e não de Pastor.

Portanto deve votar, emitir pareceres como vereador e não como pastor.

MUDANÇA A VISTA

Pelo visto Narciso ainda não encontrou uma solução para resolver o problema da saúde de Ariquemes.

As ações do Cardeal Richelieu não deram certos e a saúde degringolou de vez e virou um caos.

Narciso exonerou Richelieu e nomeou o Cardeal Júlio Mazarino, cremos que essa opção não deu muito certo pois, já se comenta que haverá uma nova substituição, resta saber de qual será a dinastia que virá o novo mandatário da saúde.

O QUE DA NOTICIA (AOR OLIVEIRA)