A HISTÓRIA DOS CABOS ELEITORAIS
Dois cabos eleitorais dos candidatos ao Governo de Rondônia – Expedito Junior e Cel. Marcos Rocha, foram conversar com Deus para pedir que o Senhor abençoasse seus candidatos.
O cabo eleitoral do Expedito chegou até Deus e disse; Pai o senhor pode abençoar o meu candidato ao governo?
- Deus olhou e disse;
Meu filho eu não posso abençoar o seu candidato.
Por que Senhor?
O seu candidato, já foi cassado no Senado por compra de votos;
O seu candidato está para ser julgado em processo que tramita no TJ/RO;
O seu candidato sempre participou dos governos do passado com uma empresa de segurança;
Sendo assim não posso abençoar.
O cabo eleitoral do Ce. Marcos Rocha se aproximou e falou, então o Senhor vai abençoar o meu candidato.
Deus olhou e disse:
Eu também não posso abençoar o seu candidato.
Ele foi secretário de segurança pública no governo de um ilusionista e nada fez para defender os meus filhos da violência;
E por mais que queira esconder ele continua atrelado ao grupo que saqueou o teu estado;
E mais, como posso abençoar o seu candidato se ele foi recentemente apontado pelo TCERO por ter possivelmente participado em um desvio de recurso do estado num montante de trinta milhões.
Ai, se juntaram os dois e perguntaram.
Então que vai ganhar as eleições Senhor.
Deus levou a mão a cabeça e ficou pensando, e depois de muito pensar disse;
Vede filhos um vai ganhar mais a decisão de teu povo trará complicações no futuro.
ARIQUEMES – UMA CAMPANHA VAZIA
Estamos no do segundo turno, e a cidade de Ariquemes está muito pacata em relação a campanha dos candidatos Expedito Junior (PSDB) e Cel. Marcos Rocha (PSL), a que tudo nos leva a entender que não há nenhum representante destes candidatos aqui na terra dos “uru-eu-au-au”.
Não se vê nenhum militante fazendo campanha ou pedindo voto, podemos avaliar que Ariquemes perdeu sua identidade política.
Para cientistas políticos e estrategistas ouvidos por Matilde, relatam que não aconteceu nenhum fenômeno extra que pudesse retratar o vazio da campanha deste ano, especialmente no segundo turno e em especial na cidade de Ariquemes.
LEIS APROVADAS PELOS VEREADORES GERAM NORMAS PARA A CIDADE
É muito importante que os vereadores façam Leis que venham a beneficiar a comunidade da cidade, que tragam progresso e desenvolvimento.
No entanto se não houver o cumprimento dessas Leis pelo Prefeito de nada adianta, de autoria do Vereador Renato Padeiro o projeto para plantar a crotalária no sentido de proteger contra o mosquito da dengue, até a presente data nenhum um pé foi plantado.
Esse é só um exemplo e outros que seguem o mesmo ritmo sem nenhuma atenção da Prefeitura aos projetos dos vereadores que são tratados sem valorização.
TÍTULO DE UTILIDADE PÚBLICA MUNICIPAL
A concessão do título de Utilidade Pública a entidades, fundações ou associações civis significa o reconhecimento do poder público de que as instituições, em consonância com o seu objetivo social, são sem fins lucrativos e prestadoras de serviços à coletividade.
Com este documento, as organizações também podem inscrever-se em editais e estarão aptas a obter recursos públicos.
Na Câmara Municipal de Ariquemes, o vereador Rafael é o Fera, é autor do projeto de lei que concedem o título de utilidade pública a “Associação dos Filhos e Amigos do Ilê Oya tope de Ariquemes”
Até ai tudo bem, o projeto vai a Comissão de Constituição e Justiça para análise da Constitucionalidade do referido projeto.
O que se analisa na Comissão de Constituição:
- Quanto a admissibilidade da propositura;
- Quanto a constitucionalidade;
- Quanto a juridicidade e boa técnica legislativa
Caso o projeto está dentro desses parâmetros não pode ser rejeitado pela Comissão.
A comissão não pode e nem deve tratar em seus analises questões preconceituosas, principalmente em se tratando de religião.
O relatório emitido pelo pastor Eronildo não se ateve ao propósito da função técnica da Comissão de Constituição.
Em preliminar trouxe à baila uma lei estadual o que não coaduna com a expressão de como deveria ser elaborado o parecer, numa pura demonstração de que prevaleceu o critério religioso para se manifestar contrário a matéria.
O vereador esqueceu-se que o Estado Laico.
É importante que se perceba que a ideia de liberdade religiosa não pode ser entendida de uma maneira estática, sem atentar-se para as mudanças de nossa sociedade.
Nesse conceito vemos que houve um erro técnico incomensurável cometido pelo vereador Eronildo que se prevaleceu de sua condição de Pastor para reprovar a matéria.
Porém Eronildo deve analisar que sua função na Câmara é de Vereador e não de Pastor.
Portanto deve votar, emitir pareceres como vereador e não como pastor.
MUDANÇA A VISTA
Pelo visto Narciso ainda não encontrou uma solução para resolver o problema da saúde de Ariquemes.
As ações do Cardeal Richelieu não deram certos e a saúde degringolou de vez e virou um caos.
Narciso exonerou Richelieu e nomeou o Cardeal Júlio Mazarino, cremos que essa opção não deu muito certo pois, já se comenta que haverá uma nova substituição, resta saber de qual será a dinastia que virá o novo mandatário da saúde.
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