A FIESP ABAIXA AS CALÇAS PARA OS CHINESES
A desculpa esfarrapada da Federação das Indústrias de São Paulo-FIESP,de que a fotografia disseminada nas redes sociais da gigantesca bandeira comunista chinesa envolvendo quase totalmente o seu prédio-sede,à Avenida Paulista, São Paulo, não teria sido obtida após o “estouro” da pandemia do Covid-19,e sim antes, em outubro de 2019,na verdade em nada diminuiu o impacto e a preocupação sobre esse episódio, e mesmo a vergonha do povo brasileiro frente à comunidade internacional.
A grande dúvida que me assalta é se a FIESP estaria atrás dos “yuans” chineses,para deles poder tirar alguma “casquinha”nos seus negócios internacionais,ou teria aderido de corpo e alma ao “mecanismo” (sistema,stablichment) ,que coordena o “consórcio” formado pela Nova Ordem Mundial e pela esquerda.
Todos já devem ter percebido o acordo espúrio que está acelerado em todo o mundo,também corrdenado pelo mecanismo internaconal), pelo qual o controle e os melhores frutos da economia mundial ficaria totalmente à mercê dos grandes capitais comprometidos com a Nova Ordem Mundial,”compensando” a esquerda que receberia o comando político de todos os países.
Nos Estados Unidos,Donald Trump conseguiu trancar, pelo menos provisoriamente ,a consumação regional do domínio desse “consórcio”,ao menos no aspecto político.
Essa “puxada-de-saco” da FIESP nos chineses, atrás dos seus “yuans”,não tem paralelo na história do Brasil. Nunca fizeram isso nem com os Estados Unidos, que até bem pouco tempo era acusado pela esquerda de ser “imperialista”.
Mas a grande diferença entre o “antigo” imperialismo dos americanos em confronto com o novo imperialismo dos chineses,é que os americanos sempre “construíram” o que exploraram,a exemplo da indústria automobilística,ao passo que os chineses mais estão “comprando”,ou comprarão, as poucas “realizações”, o que já existe,, construído pelos brasileiros.
Na nova “privataria” dos ativos públicos federais que está prevista para os próximos meses,os chineses certamente arrematarão quase tudo a preço de “banana”,comprando as melhores empresas públicas do Brasil com aqueles “trocadinhos” de yuans que as suas crianças guardam nos seus “cofrinhos”.
Em vista dessa triste constatação,parece m razoavelmente excplicados os motivos pelos quais o Brasil não conseguiu até hoje se tornar uma Grande Nação.
“Pequenos empresários” jamais construirão uma Grande Nação.
SÉRGIO ALVES DE OLIVEIRA
ADVOGADO E SOCIÓLOGO
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O CONTRAPONTO
Sérgio Alves de Oliveira