A DECADÊNCIA DE UM POLITICO EM ARIQUEMES
Isso não pode acontecer aqui, embora já o esteja: o antissemitismo como um dos indícios da decadência do liberalismo político de um cidadão que se dizia “FISCAL DO POVO”
It can't happen here - traduzido como "Isso não pode acontecer aqui" ou "Não vai acontecer aqui" em cada uma das edições políticas da terra dos “uru-weu-au-au”, é classificado como um romance de sátira e distopia política.
Não é exagero afirmar que, assim como "Nada de novo na fronte”, poderá acontecer nessas eleições haja vista que, a FERA foi ferida e nocauteada pelas forças externas simbolizada por uma balança, a qual finalizou as pretensões de Fera. As articulações mirabolantes de Fera seriam para o eleitor a fonte inspiradora de uma miríade de obras no município e audiovisuais que explorariam cenários antiutópicos, tendo como pano de fundo o totalitarismo político ou religioso.
Tampouco é excessivo comparar a trajetória meteórica do Fera enquanto esteve como vereador, de filósofo e polímata da inverdade a simples menção do título de Fiscal do Povo se apresentando com uma falsa tese rapidamente identificável, apropriada pelo discurso público e incorporada a ele, e referenciada de maneira direta ou indireta, tácita ou explícita, por outros feitos. Sem menoscabo aos demais vereadores que se debruçaram num marasmo de ideias sem de nada apresentarem a sociedade que lhes conduziram ao poder.
Matilde descreve o ex-vereador do PODEMOS, desde o nascedouro de sua ambição prefeitável até a deposição de seu infame mandato por um golpe interno e, em paralelo, a tentativa de a resistência liberal e democrática, expatriada, retomar o poder.
Tudo passa e a vida vem em ondas como o mar; porque nada do que foi será, de novo do jeito que já foi um dia (Lulu Santos). É mais ou menos como a música Triste Berrante, do Sérgio Reis, também: “O novo vem, o velho tem que passar”. Apesar dos carros e caminhões trafegarem dia e noite na estrada asfaltada, o velho só vê a boiada, o mugir do gado, a poeira, o som do berrante e a palmeira onde foi gravado muitos corações.
Por que gravaram corações na palmeira? Porque amavam e não queriam ser esquecidos. E por que temem ser esquecidos? Porque o único objetivo na vida foi empanturrar-se de poder e de tudo o que o dinheiro e a política proporcionam. Entupiram seus egos de discursos ocos enquanto o povo sofria, gemia de fome, nas periferias, nas ruas, nos hospitais, delegacias e presídios. Na verdade, não amaram seus ofícios; amaram o dinheiro, o poder e o ego. Se o tivessem feito sairiam da política sóbrios dizendo serenamente: Combati um bom combate, terminei a carreira e guardei a fé…. mas até a fé foi corrompida! Sobra gordura na alma. Como subir com o peso desses?
O BRASIL PRECISA DE UM NOVO AI 5
Com as mazelas políticas e os políticos entornados em balde de lama envolto a corrupção os desenfreados gastos públicos para sustentar uma falsa democracia nos faz pensar que um novo AI-5 poderá ser instaurado no Brasil caso a esquerda se radicalize. A gente em algum momento tem que encarar de frente isso daí. Vai chegar um momento em que a situação será igual no final dos anos 60 no Brasil, com o avanço do comunismo e o desenfreado populismo esquerdista.
ÁGUAS DE ARIQUEMES
Estamos vivenciando um momento decisivo, um ano eleitoral com críticas bastante pertinentes porque a gente sabe dessa questão da água, mas Matilde acredito que não vamos resolver o problema da água no município, torço para que seja amenizado, mas todos nós sabemos que esse problema acontece há anos desde que foi privatizada, isto porque a empresa ainda não cumpriu o que foi dito em seu discurso inicial quando apresentou ao Povo de Ariquemes maquinas alugadas e trazidas de outras localidades para impressionar as autoridades e a comunidade querendo assim se identificar como uma empresa de grande potência, mas, entanto essa não é a realidade 10 anos já de passaram dessa privatização e nada de novo aconteceu para os consumidores, a não ser água cara suja e por muitas vezes a falta desse liquido tão importante para a vida do ser humano.
É necessário tubulações, porque não adianta termos águas nas ETAs, mas a água não vai chegar nas torneiras da população, ainda falta muito por se fazer quando se fala na expansão da rede de águas.
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